Fim do MTE é ‘volta ao Brasil de 1920’, dizem procuradores

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carteira_de_trabalho_-_marcello_casal_jrLíderes do Ministério Público do Trabalho e de mais quatro instituições trabalhistas divulgaram nota pública de repúdio à extinção do Ministério do Trabalho. Na quarta (7), Jair Bolsonaro (PSL) confirmou que a pasta deve perder o status de ministério e ser incorporada a outro Ministério.

No documento, as organizações do setor afirmam que “a proposta de fusão da pasta com o Ministério da Indústria e Comércio sinaliza negativamente para um retorno do Brasil à década de 1920”. A equipe de Bolsonaro ainda não confirmou essa incorporação.

A nota pública é assinada pelo procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, e os líderes do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor), da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e da Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas (Abrat).

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