A Agência Nacional do Petróleo (ANP) diz que recebeu 700 queixas sobre preços abusivos e qualidade dos combustíveis desde que abriu seu canal de denúncia específico para o tema na última quinta-feira (24) até esta segunda-feira (28).
O canal foi aberto em meio ao desabastecimento por conta da greve dos caminhoneiros. A associação diz que está trabalhando junto com órgãos de defesa do consumidor, como os Procons e Ministérios Públicos estaduais, para fiscalizar postos e “reprimir” excessos.
A agência reguladora ainda não tem o levantamento de quantos pontos de venda já foram fiscalizados e reforça que os preços são livres por lei e que as medidas “não têm o objetivo de interferir na liberdade do mercado”. A ANP também afirma que são os órgãos de defesa do consumidor que estipulam o que é considerado preço abusivo.
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