Eleita nesta quarta-feira presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Cármen Lúcia foi clara: não quer ser chamada de presidenta, como faz questão Dilma Rousseff, mas de presidente. Pouco tempo depois de ser escolhida para o cargo – em uma eleição simbólica, conforme o critério de antiguidade na Corte -, o atual presidente do tribunal, ministro Ricardo Lewandowski, passou a palavra para a colega votar em um processo.
— Concedo a palavra à ministra Cármen Lúcia, nossa presidenta eleita… Ou presidente? —questionou Lewandowski.
— Eu fui estudante e sou amante da língua portuguesa e acho que o cargo é de presidente, não é? — declarou a ministra, sorrindo.
