Colaborar com investigações por meio de denúncias pode facilitar a elucidação de crimes, mas também significa um potencial risco a vida de quem o faz. No cenário nacional, o Rio Grande do Norte ocupa, em fevereiro, a liderança em quantidade de testemunhas protegidas junto com Goiás, são 30 pessoas em ambos.
No mês que vem, o estado será líder sozinho, quando chegará ao número de 40 testemunhas sob proteção do Governo Federal. Os dados foram relevados pela coordenação Geral do Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas (Provita).
Atingindo marcas históricas de violência e que batem recordes ano a ano o estado nunca teve tantas testemunhas de crimes protegidas de uma única vez. Somente de homicídios, esse ano registrou um aumento de 6,8% entre janeiro e fevereiro em relação ao mesmo período do ano passado, saltando de 294 para 314.
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