Na delação, a ex-procuradora-geral da Assembleia Legislativa, Rita das Mercês, reafirmou que teve uma reunião entre o então procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis, e o então presidente da Casa, deputado Ricardo Motta para tratar da operação Dama de Espadas, em 2014.
Neste encontro, os dois teriam dito ao procurador geral de Justiça que não “seria interessante” para o Ministério Público continuar com as investigações.
Em 2016, quando os primeiros áudios de interceptação telefônica começaram a vazar, ela já havia falado do encontro. Inclusive com referências ao então procurador-geral de “nosso amigo”.
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