Falha técnica na Fiocruz atrasou processamento de lotes da vacina de Oxford

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vacinaO atraso na entrega de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca envasadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se deve a uma falha técnica dentro dos laboratórios do instituto. Uma máquina reservada para o processamento do produto teve desempenho aquém dos parâmetros exigidos. Pelo calendário da Fundação, seriam distribuídos 2.8 milhões de doses este mês.

Com esse atraso, a Fiocruz, que no ano passado assinou contrato com o laboratório anglo-sueco e a universidade britânica para a produção do imunizante no Brasil, não deve entregar as doses ao Plano Nacional de Imunização (PNI) nas datas inicialmente previstas, atrasando ainda mais a vacinação do grupo prioritário no país, principalmente idosos e profissionais da saúde. O contrato com a AstraZeneca/Oxford foi o investimento em vacinas prioritário do governo federal no combate à pandemia, por meio da fundação subordinada ao Ministério da Saúde.

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