Servidores da Educação de Natal ameaçam greve após Prefeitura não pagar reajuste salarial

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Nesta quinta-feira 8, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte) se reúne em assembleia para discutir a possibilidade de greve a exatamente uma semana do início do ano letivo no Município. A categoria reclama do não pagamento do terço de férias e do reajuste salarial em janeiro pela Prefeitura de Natal. Coordenadora do sindicato, Fátima Cardoso confirmou ao Agora RN as pautas do encontro, que também vai tratar da falta de um calendário de pagamento para os aposentados.

“Por lei, no mês de janeiro, é preciso haver correção salarial da categoria, o que não foi feito nem pelo Estado e nem pelo Município; além disso, a categoria vai discutir a inexistência do calendário dos aposentados, e tem ainda o terço de férias que não foi pago pela Prefeitura”, explicou Fátima Cardoso.

De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (SME), em 2017 a rede possuía 15.703 crianças na Educação Infantil e 41.624 alunos matriculados nas escolas de Ensino Fundamental. Em 2018, a previsão é que os níveis da Educação Infantil (creche e pré-escola) tenham, juntos, um acréscimo de 1.120 vagas. São, pelo menos, 16.820 crianças sob risco de não iniciarem as aulas dentro do calendário estipulado pela Prefeitura, sem mencionar os novos alunos do Ensino Fundamental.

A reportagem tentou entrar em contato com a secretária Municipal de Educação, Justina Iva, para saber se a Prefeitura de Natal já está a par da possibilidade de uma paralisação dos trabalhadores da Educação Pública e saber se o Executivo já está tomando providências para solucionar o problema, pagar o terço de férias, bem como atender às outras demandas do Sinte-RN, mas não obteve sucesso até o fechamento desta matéria.

AGORA RN

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Huck reitera ao TSE que não vai disputar eleição

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A defesa de Luciano Huck informou ao TSE que ele “reitera que não será candidato no pleito deste ano”. A afirmação consta do processo em que o apresentador é acusado pelo PT de ter promovido sua eventual candidatura ao Planalto no ‘Programa do Faustão’, da TV Globo. A defesa rebate ponto a ponto a acusação e menciona a “presença do presidente Michel Temer em programas do SBT, a fim de defender a imagem do seu governo e a reforma da Previdência”, como exemplo de que não é vedado tratar de política nas emissoras de TV.

Ele pode? Ao TSE, a defesa de Huck disse que, se a participação de Temer em vários programas do SBT é admitida, “não há motivo para se pretender recriminar” seu cliente por defender, no Faustão, “a necessidade de renovação da carcomida política nacional”.

Ponto a ponto. A defesa de Huck também contesta o fato de a ação ter sido movida pelo senador Lindbergh Farias e o deputado Paulo Pimenta, ambos do PT, que não teriam competência para isso, e de haver pedido de multa, que entende não caber nesse caso.

Tá comigo. O ministro Napoleão Nunes Maia, corregedor do TSE, recebeu a defesa de Huck na terça-feira. O PT requer a inelegibilidade e/ou a cassação do registro da respectiva candidatura do apresentador.

COLUNA DO ESTADÃO

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Refis para micro e pequenas empresas só depois da reforma da Previdência

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Em reunião com entidades representantes das micro e pequenas empresas, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, reiterou que a prioridade do presidente Michel Temer é tentar votar a reforma da Previdência antes de o Congresso pautar a análise do veto do projeto de Refis para as micro e pequenas empresas.

Segundo fontes, o apelo do ministro não foi contestado pelos empresários, que, no entanto, já se articulam para levar a pressão pela derrubada do veto ao Congresso logo após o carnaval. “A batalha será no Congresso”, disse uma fonte.

Como antecipou o Estadão/Broadcast, o Refis dos pequenos negócios causaria um impacto de R$ 7,8 bilhões nos cofres públicos nos próximos 15 anos, duração do parcelamento previsto na proposta.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, o presidente do Senado, Eunicio Oliveira, a quem cabe pautar a matéria que terá que ser apreciada em uma sessão do Congresso, já acertou com Temer que não levará o tema a votação antes do dia 20.

Temer teria pedido a Eunicio este prazo para ver se encontra uma “alternativa” para o impasse. As entidades pedirão uma reunião com o presidente do Senado logo depois do carnaval para tentar acelerar a apreciação do veto.

Apesar de ter acordado com o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, que não iria se opor a derrubada do veto, segundo representantes da entidade, o governo agora tem dado sinais de que mudou de ideia. Marun, no entanto, disse na reunião que o governo vai cumprir a promessa e não se opor as articulações para que o veto seja derrubado.

No início do ano, Temer e Afif se encontraram em São Paulo e na ocasião o presidente informou que vetaria o projeto para não ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas se comprometeu a trabalhar para ver o projeto aprovado nos próximos meses. Na ocasião, Afif lembrou que o Refis foi aprovado de forma unânime pelo Congresso e que salientou que o desejo do presidente era aprovar a medida.

Mais cedo, em coletiva de imprensa antes de receber os representantes da entidade, Marun afirmou que se a pressão para que a derrubada do veto do Refis fosse condicionante para o apoio a reforma da previdência haveria um impasse. Segundo Marun, os microempresários precisam “ter calma”, pois a questão do refis será vista apenas após a reforma da previdência. “Até porque um Brasil vai existir com a reforma e outro Brasil vai existir sem a reforma”, disse.

Na conversa com o ministro, os empresários não contestaram e inclusive reiteraram que são a favor da reforma, mas destacaram que o refis é uma “urgência”.

Participaram da reunião com o ministro, que aconteceu no Palácio do Planalto, representantes do Sebrae, da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e outras entidades.

ESTADÃO CONTEÚDO

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Reforço da defesa sinaliza o desespero de Lula

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Resultado de imagem para Cristiano Zanin

Ninguém disse ainda, talvez por pena, mas a entrada de Sepúlveda Pertence, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, na equipe de defensores de Lula sinaliza desespero e arrependimento. A providência revela desespero porque o novo defensor entra em campo num instante em que Lula perde de goleada nos tribunais. Indica arrependimento porque, comparado ao estilo Pit Bull dos atuais defensores de Lula, Sepúlveda Pertence exibe a ferocidade de um Poodle.

Houve claramente uma intervenção no time de defensores do condenado petista. Até aqui, os advogados de Lula estavam acorretados a duas linhas de ação. Numa, apresentavam o réu como vítima de perseguição política. Noutra, desqualificavam Sergio Moro. Liderada por Cristiano Zanin, a defesa transformou Lula num réu indefeso. Para qualquer acusação, o lero-lero dos advogados era sempre o mesmo: perseguição política.

É grande o desafio de Sepúlveda Pertence: sem passar uma borracha na retórica da perseguição política, ele terá de acomodar sobre os processos meio quilo de argumentos técnicos. Suas duas prioridades são: livrar Lula da cadeia e salvar sua candidatura presidencial. Bons advogados conhecem a jurisprudência. No Brasil, advogados extraordinários conhecem também os juízes. O novo defensor de Lula é amigo da nata dos tribunais superiores de Brasília. Mas, a essa altura, devolver a Lula aquela aparência imaculada de “alma mais honesta desse país” tornou-se uma missão impossível.

JOSIAS DE SOUZA

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Lula citou em grampo Rosa, que definirá prisão

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POR JOSIAS DE SOUZA

O destino acomodou nas mãos da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, a definição sobre a regra que permite a prisão de condenados em segunda instância. Tremenda falta de sorte de Lula, pois Rosa, uma magistrada de mostruário, discreta e austera, é a mesma que foi citada por ele em diálogos telefônicos vadios captados pela Lava Jato em 4 de março de 2016.

Conduzido coercitivamente pela Polícia Federal, Lula acabara de prestar depoimento por ordem de Sergio Moro. Estava uma arara. Sob escuta, dividiu sua irritação com Dilma Rousseff. Estava assustado com a ousadia da “República de Curitiba”. Lamentou: “Nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada…”

Dilma passou o telefone para o petista Jaques Wagner, então chefe da Casa Civil da Presidência. O réu disse a Wagner: “…Eu queria que você visse agora, falar com ela [Dilma], já que ela está aí, falar com ela o negócio da Rosa Weber. Está na mão dela para decidir. Se homem não tem saco, quem sabe uma mulher corajosa possa fazer o que os homens não fizeram”. E Wagner: “Falou! Combinado! Valeu, querido, dá um abraço na Marisa e nos meninos.”

O “saco” que Lula enxergava em Rosa o levava a supor que a ministra poderia deferir uma petição que seus advogados haviam protocolado no Supremo. No mesmo dia em que os grampos captaram a conversa, a ministra contrariou a defesa de Lula, indeferindo pedido para retirar das mãos de Sergio Moro as investigações sobre o tríplex do Guaruja e o sítio de Atibaia (aqui, a íntegra da decisão da ministra). Alegava-se que as encrencas já estavam sendo apuradas em São Paulo. Alheia à monofobia de Lula, Rosa manteve Curitiba no seu encalço.

Pois bem. O destino voltou a atravessar Rosa Weber no caminho de Lula. Como se sabe, a prisão na segunda instância prevaleceu no Supremo, em 2016, pelo magro placar de 6 votos a 5. Morto num acidente aéreo em 2017, Teori Zavaschi votara a favor da tranca. Receava-se que seu substituto, Alexandre de Moraes, modificasse o voto. Mas ele ecoou a posição de Zavaschi em julgamento ocorrido na terça-feira na Primeira Turma do Supremo.

Preservado por Moraes, o placar de 6 a 5 pode ser modificado pelo ministro Gilmar Mendes. Ele também havia votado em 2016 a favor da prisão no segundo grau. Mas já anunciou uma meia-volta. Em tese, a reversão do placar beneficiaria Lula, cuja defesa protocolou no Supremo um habeas corpus para tentar evitar a execução da penas de 12 anos e 1 mês de cadeia, fixada pelo TRF-4.

O diabo é que Rosa Weber também não descarta a hipótese de alterar o seu voto, fazendo um caminho inverso ao de Gilmar. Em 2016, Rosa posicionara-se a favor de que as prisões só ocorressem depois de esgotadas todas as possibilidades de recurso aos tribunais superiores de Brasília. Agora, deixa no ar a hipótese de aderir à banda do Supremo favorável ao início da cana já na segunda instância.

Para um lado ou para o outro, o certo é que a nova maioria sobre a matéria será decidida por Rosa. Vale dizer: no limite, o futuro carcerário de Lula depende da ministra citada por ele em termos desrespeitosos nos grampos da Lava Jato.

Suprema ironia: ao indeferir o pedido que Lula imaginou que ela atenderia, Rosa manteve, em março de 2016, as investigações sobre o tríplex do Guarujá e o sítio de Atibaia nas mãos de Moro. O mesmo juiz que, no julgamento do mensalão, atuara como auxiliar de Rosa Weber no Supremo.

Por mal dos pecados, é justamente a sentença de Moro no processo do tríplex que deixou Lula na cara da cadeia. No mérito, a decisão do juiz da Lava Jato foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Na fixação da dosimetria do castigo, os três desembargadores que determinaram a prisão do réu elevaram a pena de 9 anos e 6 meses para 12 anos e 1 mês de prisão.

O encadeamento dos fatos revela que Lula pode ter sido abandonado por sua lendária sorte. E sem sorte não se chupa nem um pirulito. O sujeito pode engasgar com o palito.

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Governo anuncia promoção de mais 199 PMs e bombeiros militares

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Em reunião com representantes dos policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte, na noite desta terça-feira (6), o governador Robinson Faria anunciou a promoção de 199 militares entre oficiais e praças da PM e do Corpo de Bombeiros. Os atos de promoção serão assinados na próxima sexta-feira (9), na Governadoria, e publicados na edição do sábado (10) do Diário Oficial do Estado. Serão promovidos 115 praças, 27 oficiais e 57 bombeiros.

Desde 2015, a atual administração estadual já promoveu, além dos 199 militares, outros 6.900 PMs e bombeiros militares, entre praças e oficiais. O número representa uma valorização histórica da categoria, que aguardava há décadas o destravamento de promoções.

“Foi um pleito que, em virtude da crise financeira, não pudemos atender antes, mas estamos trabalhando para atender neste momento, deixando sempre claro o nosso compromisso com as forças de segurança do Rio Grande do Norte”, destacou o chefe do Executivo estadual.

Além da promoção já citada, o governo se comprometeu em efetuar o pagamento das promoções de agosto na folha de fevereiro, bem como dar celeridade aos processos de níveis remuneratórios. Com o atendimento pelo governo das reivindicações apresentadas pela categoria, está descartada uma nova suspensão dos serviços.

“Buscamos respostas para nossas pendências e prontamente obtivemos. Vamos agora levar para votação em assembleia, mas acreditamos que com o que ficou acordado aqui já temos argumentos para que os colegas sigam trabalhando e defendendo a população normalmente”, explicou o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos, Policiais Militares e Bombeiros Militares do RN, o subtenente Eliabe Marques.

No evento da noite desta terça-feira, o governador Robinson Faria esteve acompanhado dos secretários Sheila Freitas (Segurança Pública), Cristiano Feitosa (Administração) e Tatiana Mendes Cunha, do Gabinete Civil, além dos comandantes da Polícia Militar, coronel José Osmar Maciel de Oliveira e do Corpo de Bombeiros, coronel Luiz Monteiro da Silva.

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