“Ranking Político” aponta Agripino como o segundo senador melhor avaliado no RN

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O senador José Agripino (RN) é o segundo senador do Rio Grande do Norte melhor avaliado, segundo pesquisa divulgada esta semana pelo site “Ranking dos Políticos”. O parlamentar obteve ao todo 272 pontos. Em primeiro lugar ficou o senador Garibaldi Alves (PMDB), com 383 pontos, e, em último, Fátima Bezerra (PT), com – 208 pontos.

Já no ranking geral do RN, ou seja, na avaliação de todos os deputados e senadores potiguares citados, Agripino está em quarto lugar como o parlamentar melhor avaliado. Garibaldi Alves ficou em 1º lugar; o deputado Felipe Maia (DEM) em 2º (365 pontos); e o deputado Walter Alves em 3º (362 pontos). Os outros escolhidos foram: Rafael Motta 5º (264 pontos); Rogério Marinho 6º (258 pontos); Fábio Faria 7º (221 pontos); Antônio Jácome 8º(197 pontos); Beto Rosado 9º (179 pontos); Zenaide Maia 10º (-32 pontos); Fátima Bezerra 11º/ (- 208 pontos).

Ranking nacional

Levando-se em consideração o ranking nacional, ou seja, os 594 parlamentares votados (513 deputados e 81 senadores), o senador José Agripino foi apontado como o 184º melhor avaliado. Garibaldi Alves ficou em 57º e Fátima Bezerra em 524º. Os deputados potiguares ficaram na seguinte posição: Felipe Maia (80º); Walter Alves (87º); Rafael Motta (191º); Rogério Marinho (203º); Fábio Faria (255º); Antônio Jácome (282º); Beto Rosado (300º); e Zenaide Maia (457º).

O “Ranking dos Políticos” é um site particular aberto para votação e leva em conta critérios como presença nas sessões, privilégios, processos judiciais, qualidade legislativa, formação, filiação partidária, entre outros.

Bandidos colocam sangue no chope que comemoraria o 1º mês de intervenção no RJ

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Estava tudo programado. Michel Temer voaria para o Rio de Janeiro para celebrar no domingo o aniversário de um mês da intervenção federal, completado nesta sexta-feira (16). Ao assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL) e seu motorista Anderson Gomes, a bandidagem derramou sangue no chope do governo. O presidente já não sabe se viajará ao Rio. Se viajar, substituirá a pompa de um balanço festivo por uma reunião de trabalho circunspecta, seguida de apresentação dos “resultados” e da reafirmação do compromisso de elucidar o duplo assassinato, punindo os responsáveis

A euforia do governo com a intervenção foi abatida a tiros. Morreu junto com a vereadora que, na véspera do seu fuzilamento, indagara no Twitter: “Quantos ainda vão ter que morrer?” Muitos morreram, mesmo depois que o general-interventor Braga Netto passou a governar a insegurança fluminense no lugar de Luiz Fernando Pezão. Mas todo o staff da gestão Temer está convencido de que o cadáver de Marielle desceu à crônica da intervenção como um desses símbolos que fazem a opinião pública despertar do sonambulismo.

Um dos operadores políticos de Temer definiu a mudança de cenário assim: “Iniciamos a semana programando o aniversário da intervenção. E chegamos ao dia da festa tendo que nos livrar do ‘Efeito Amarildo’.” Referia-se ao pedreiro Amarildo de Souza, um pai de seis filhos que, no dia 14 de julho de 2013, foi levado para a Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha e desapareceu. Deu origem a um coro em forma de interrogação que compôs a trilha sonora da ruína do governo de Sérgio Cabral: “Cadê o Amarildo?”

O receio do governo é o de que Temer passe a ser perseguido por uma pergunta análoga: “Cadê os assassinos de Marielle?” No Planalto, imagina-se que o pior seria evitado se a resposta fosse fornecida pelos investigadores nas próximas 48 horas. Isso permitiria ao presidente, a quem o interventor Braga Netto está vinculado por força de decreto, exibir a elucidação do crime como uma evidência da serventia de sua intervenção.

Na dúvida, autoridades do governo começam a temperar o discurso. ”Imbecil é quem imaginou que em 30 dias nós teríamos solucionado a questão da violência no Rio de Janeiro”, disse, por exemplo, o ministro Carlos Marun, coordenador político do Planalto. “Essa nunca foi a nossa pretensão. Nós temos um trabalho de longo curso, ele será realizado. Se esse assassinato tinha o objetivo de nos assustar, de nos retirar do nosso rumo, esses bandidos se engaram.”

JOSIAS DE SOUZA

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