Repasse extra de 1% do FPM coloca R$ 4,214 bilhões nas contas dos municípios

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O resultado da atuação da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e do movimento municipalista deve ser lembrado e comemorado também neste final de ano. E uma das grandes conquistas é o repasse de 1% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de dezembro que entra nas contas das Prefeituras nesta sexta-feira, 7. Fruto de uma importante conquista municipalista, a CNM calcula a partilha de R$ 4,214 bilhões entre os Entes municipais, com base nos dados do 4° relatório de avaliação fiscal do governo.

A estimativa foi divulgada pela entidade, no início de outubro, e representa um aumento de 8,7% em comparação com 2017. Segundo o presidente da Confederação, Glademir Aroldi, os recursos vão ajudar os gestores a pagar o 13° de seus funcionários e a fechar as contas neste final de ano, mas não resolverão os problemas financeiros de muitos Municípios. “Esse repasse é resultado de muito esforço e do trabalho intenso de mobilizações, com a participação de milhares de municipalistas”, lembra o líder municipalista.

Para chegar a uma estimativa de repasse, a CNM considerou a arrecadação federal prevista em R$ 412,051 bilhões de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto de Renda (IR). “Se o ano fechar com total de R$ 100,9 bilhões em repasse de FPM, incluindo o valor do 1% de dezembro, o montante será 6% maior que o de 2017, segundo previsões da entidade municipalista. Para o ano que vem, o Governo prevê FPM total de R$ 109,4 bilhões e crescimento nominal de 8,4%.

De acordo a estimativa da CNM, sobre o 1% adicional não incide retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). No entanto, por se tratar de uma transferência constitucional e por incorporar a Receita Corrente Líquida (RCL) do Município, os limites constitucionais de investimento em saúde e educação devem ser observados.

Vale lembrar que a reivindicação desse 1% constava na pauta prioritária, desde 2003, e foi viabilizado por meio da emenda constitucional (EC) 55/2007. Ela se tornou o grande marco da X Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, representou a força do municipalismo e elevou o FPM de 22,5% para 23,5%. Quem conhece um pouco do tramite para aprovação de EC, que requer quórum quase máximo de votação em cada uma das Casas Legislativas, em dois turnos; e quem fez parte dessa grande conquista sabe o que esse repasse significa. Só para se ter uma ideia: a matéria foi enviada à Câmara dos Deputados, em 2003, e tramitou por quatro anos na Casa.

“A luta pelo aumento do FPM foi embasada em estudos minuciosos da CNM e na comprovação de que os Municípios receberam muitas responsabilidades ao longo dos anos sem os devidos recursos para custeio”, lembra Aroldi. A reivindicação inicial da CNM foi aumentar o FPM em 5%, como politicamente não era viável, entidade tem buscado aumentos gradativos. Depois do 1% de dezembro, o movimento municipalista conquistou o 1% de julho e tem atuado no Congresso Nacional para garantir mais um repasse adicional de 1% em setembro.

O montante repassado hoje aos Municípios será de R$ 4,152 bilhões

O repasse extra de 1% do FPM de dezembro de 2018, e decorrente da emenda constitucional 55/2007, uma conquista da Confederação Nacional de Municípios (CNM), será creditado no dia 7 de dezembro até as 18h, cujo montante é de R$ 4,152 bilhões. O montante referente a 1% do valor da arrecadação do Imposto sobre Produto Industrializado e do Imposto de Renda contabilizada entre o início de dezembro do ano passado até o final de novembro deste ano será repassado um dia antes do primeiro decêndio normal do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

O valor desse montante, ou seja, do adicional de 1% do FPM será maior em 7,13% se comparado com o ano de 2017, que foi de R$ 3,876 bilhões. Quando comparado com o valor estimado pela CNM, que foi em torno de R$ 4,213 bilhões. O montante realizado foi apenas 1,46% menor que o estimado pela Confederação. Ao longo dos últimos 11 anos, os cofres dos Municípios receberam R$ 34,3 bilhões relacionados a repasses extras, consequência da luta constante da Confederação em prol dos Municípios. Esse montante vai ajudar os atuais gestores a pagar o 13° salarial e suas folhas de pagamento, assim como pode ajudar a amenizar a situação financeira de muitos entes municipais.

Os Municípios recebem todos os anos nos meses de julho e dezembro 1% da arrecadação de Imposto de Renda (IR) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) referente aos 12 meses anteriores ao mês do repasse. O FPM é composto de 22,5% da arrecadação desses tributos repassados a cada decêndio e distribuídos de forma proporcional de acordo com uma tabela de faixas populacionais.

Cabe salientar que, de acordo com a redação da emenda constitucional 55/2007, ao 1% adicional do FPM não incide retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). No entanto, trata-se de uma transferência constitucional e por isso deve incorporar a Receita Corrente Líquida (RCL) do município e consequentemente deve-se aplicar os limites constitucionais em saúde e educação.

O gestor pode conferir o valor do 1° decêndio que será creditado para seu Município na tabela abaixo com informações por coeficientes e por Estado. Nelas constam-se os valores brutos do repasse do FPM e os seus respectivos descontos, os 20% do Fundeb, 15% da saúde e o 1% do Pasep.

Por Fabiano Souza/JORNAL DE FATO

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MEC libera R$ 375 milhões para instituições federais vinculadas

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O Ministério da Educação liberou 4, R$ 375,54 milhões para as instituições federais de ensino vinculadas à pasta. Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros.

“É muito importante garantir os repasses necessários para que as instituições federais tenham autonomia para realizar ações que permitam a continuidade do ensino, assim como a permanência de muitos estudantes que dependem desses valores para concluir seus estudos”, frisou o ministro Rossieli Soares.

A maior parte dos valores, R$ 260,53 milhões, foi repassada às universidades federais, incluindo repasses para hospitais universitários. Já a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica recebeu R$ 114,34 milhões. O restante, R$ 664,4 mil, foi repassado ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

Este ano, o MEC repassou cerca de R$ 7,1 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Instituto Nacional de Surdos, do Instituto Benjamin Constant e da Fundação Joaquim Nabuco.

Com o repasse desta semana, o MEC mantém em 100% a liberação de recursos financeiros das despesas liquidadas de obras, equipamentos, serviços e outras despesas de funcionamento. Em outubro, o MEC já havia liberado 100% da dotação orçamentária para empenho.

Assessoria de Comunicação Social

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ENEM 2018: Cartão da segunda aplicação do exame pode ser acessado

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O acesso ao cartão de confirmação da inscrição com os locais de provas da segunda aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 foi liberado nesta quarta-feira, 5. No total, 2.725 inscritos terão direito a fazer a prova, em razão de intercorrências logísticas nos locais de aplicação do exame, em 4 e 11 de novembro. As provas serão realizadas nos dias 11 e 12 de dezembro, em 16 municípios.

Para saber o local de prova é necessário acessar a Página do Participante com o CPF e senha cadastrados no ato da inscrição. Aqueles que não se recordam da senha podem redefini-la. O passo a passo encontra-se dentro do sistema de inscrição, na opção Orientações para Recuperação de Senha.

Nessa mesma data será aplicado o Enem a pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL). Este ano, o Enem PPL teve 41.044 inscrições e será aplicado em 1.436 unidades em todos os estados brasileiros.

Acesse a página do participante

Assessoria de Comunicação Social

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Conta de Luz: Bandeira tarifária deve ficar verde por muito tempo, afirma ONS

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Nesta quinta-feira (6), o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Luiz Eduardo Barata, afirmou que a bandeira tarifária verde deve permanecer por “muito tempo”. O motivo seria o volume das chuvas, que tem sido satisfatório, e que tem abastecido as principais bacias do país.

O sistema de bandeiras funciona da seguinte forma: existem as bandeiras nas cores verde, amarela e vermelha – patamar 1 e 2. No patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3,00 a cada 100 kWh; já no 2, o valor extra sobe para R$ 5,00.

Recentemente, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a bandeira tarifária que vai valer em dezembro será a verde, em que não terá custo adicional nas contas de luz.

Ao longo de 2018, a bandeira tarifária ficou verde somente nos quatro primeiros meses do ano. Em maio, a bandeira ficou amarela e de junho a outubro, a bandeira ficou vermelha nos dois patamares. Em novembro a bandeira ficou amarela e em dezembro vai ficar verde.

Reportagem, Cintia Moreira

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Fazenda sugere fim do abono salarial e revisão do reajuste do mínimo

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A política de reajuste do salário mínimo deverá ser revista e o abono salarial extinto, para reequilibrar as contas do governo depois da aprovação da reforma da Previdência. As sugestões constam de documento do Ministério da Fazenda com o balanço da atual gestão e recomendações para o próximo governo, disponível na página da pasta na internet.

A pasta também recomenda o controle dos gastos públicos, com a redução de privilégios e incentivos fiscais para setores da economia, revisão dos gastos com o funcionalismo público e direcionamento dos benefícios sociais aos mais pobres para reduzir a desigualdade. Segundo o documento, o salário mínimo, cuja política de reajuste será substituída em 2020, deverá ser compatível com os salários do setor privado e o aperto nas contas públicas.

Desde 2011, o salário mínimo é reajustado com base na inflação dos 12 meses anteriores pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no poaís) de dois anos antes. Caso o resultado do PIB seja negativo, a correção se dá apenas pelo índice de inflação. Essa política vigorará até 2019, sendo substituída no ano seguinte.

Segundo o Ministério da Fazenda, cada R$ 1 de alta no salário mínimo aumenta os gastos da União em R$ 304 milhões. A maior parte desses gastos o impacto decorre do reajuste do piso pago pela Previdência Social. A nova política de cálculo do mínimo deverá ser encaminhada pelo futuro governo até 15 de abril, quando será apresentado o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2020.

Abono salarial

Em relação ao abono salarial, a Fazenda recomendou a extinção do benefício por entender que não atende à população em extrema pobreza, mas apenas empregados com carteira assinada. Previsto para consumir de R$ 19,2 bilhões no próximo ano, o abono é pago ao trabalhador que recebe até dois salários mínimos com carteira assinada, desde que tenha trabalhado pelo menos 30 dias no ano-base de apuração e tenha carteira de trabalho há pelo menos cinco anos. O valor varia de R$ 80, para quem trabalhou apenas por 30 dias, a um salário mínimo (R$ 954), para quem trabalhou por 12 meses no ano anterior.

Para aumentar a eficiência dos gastos sociais, o Ministério da Fazenda, que será transformado em Ministério da Economia em janeiro, recomendou medidas adicionais, em que também entram a revisão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), concedido a idosos e a pessoas com deficiência, a transferência da aposentadoria rural da Previdência para a assistência social e mudanças no regime previdenciário dos militares, com a possível cobrança de contribuição sobre pensões e proventos de militares inativos.

Para a Fazenda, o BPC, que paga um salário mínimo a deficientes e a quem tem mais de 65 anos, é menos eficaz que o Bolsa Família na redução da pobreza e tem alto nível de judicialização (questionado com frequência na Justiça). O Orçamento do próximo ano reserva R$ 59,2 bilhões para o BPC, que será pago a 4,9 milhões de beneficiários. Enquanto o Bolsa Família, que paga um valor fixo por dependente e é menor que o salário mínimo, destinará R$ 29,5 bilhões a 13,6 milhões de famílias.

Segundo a Fazenda, o Bolsa Família é o programa mais eficaz para reduzir a pobreza porque 44,3% dos recursos são destinados aos 20% mais pobres da população. A Previdência Social vai na direção inversa: 40,6% dos benefícios pagos vão para os 20% mais ricos, contra somente 3,3% dos recursos para os 20% mais pobres.

FGTS

Por fim, a Fazenda propõe uma reforma no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de modo a usar os recursos do fundo para financiar parcialmente o seguro-desemprego e aumentar a rentabilidade das contas, que atualmente pagam 3% mais Taxa Referencial ao ano, mais participação nos lucros. A pasta também sugere a extinção do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS), que financia projetos escolhidos pelo governo e foi foco de corrupção nos últimos anos, por entender que a livre alocação de recursos é mais eficiente.

Fonte: Agência Brasil

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FUNPEC seleciona Analista de Negócios

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Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura – FUNPEC abriu processo seletivo hoje (07) de uma vaga para Analista de Negócios. A atuação será em projeto acadêmico gerenciado pela Fundação. Salário é de R$ 4.272,03 com carga horária de 40 horas semanais.

Os candidatos à vaga deverão ter nível superior completo em Administração, além de curso de especialização na área administrativa. Também é necessário ter experiência comprovada de, no mínimo seis meses, na área de assessoria de gestão e/ou como analista de negócios.

As inscrições vão até o dia 13 de dezembro e são feitas, gratuitamente, no site da FUNPEC – www.funpec.br. Lá constam o edital de seleção e o formulário de inscrição. O processo seletivo será realizado em duas etapas: análise de currículo e entrevista técnica. O resultado final será divulgado no site da Fundação.

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Secretaria de Educação parabeniza alunos da rede municipal aprovados no IFRN

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A Prefeitura Municipal de Caicó, através da secretária de Educação, Lúcia Gregório Azevedo, parabeniza os alunos e alunas pela aprovação no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), com ingresso em 2019.

“Este é o momento para celebrar e olhar o futuro com esperança. Desejamos sucesso nesta nova etapa que se inicia na vida de cada um de vocês”, disse a secretária.

Escola Municipal Hermann Gmeiner

Evellyn Fernandes Ferreira – Têxtil

Layany Alves da Silva – Vestuário

Marcelo Richard Alves Gomes – Informática

Tayanne Tábyta Alves de Medeiros – Têxtil

Escola Municipal Presidente Kennedy

Pedro Vinicius dos Santos Bila – Eletrotécnica

IannyBrenna Mariz Barreto – Eletrotécnica

Thiago Vinicius Soares de Morais – Informática

Emely Carla da Silva Santos – Vestuário

Ingryd Thaianara Azevedo de Oliveira – Vestuário

Carlos Eduardo dos Santos Torquato (EJA) – Têxtil

Escola Municipal Severino Paulino de Souza (Barra da Espingarda)

Juliana Pereira de Araújo – Têxtil

Tainara Dantas de Medeiros – Têxtil

Maria Clara Araújo da Silva – Têxtil

Gabriel de Araújo Vieira – Informática

Escola Municipal Professor Mateus Viana

Wilder Magno – 2º Lugar Geral – Vestuário

Escola Municipal Professora Maria Bernadete Marques de S. Ginane

Ariadny Francisca Dantas Santos – Informática

Maria Eloísa da Silva Santos – Informática

Vinicius Franco de Araújo – Eletrotécnica

Escola Municipal Severina Brito da Silva

Adrian Lúcio Maia da Costa – Eletrotécnica

Escola Municipal Professor Raimundo Guerra

Ana Beatriz Silva Araújo – Eletrotécnica

Ene Laisa dos Santos Medeiros – Eletrotécnica

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Pallocci admite que acusações a Lula lhe rendem benefícios

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O ex-ministro e condenado pela Justiça Antonio Palocci – que recebeu o benefício da prisão domiciliar após fechar acordo de delação premiada com os procuradores da Lava Jato – participou nesta quinta-feira 6 da instrução de um processo a respeito da aprovação de uma medida provisória do ano de 2009. Segundo a acusação do MPF, a medida – que concedeu benefícios fiscais a montadoras de veículos com o objetivo de ampliar a venda de carros e aquecer a economia – teria sido assinada pelo governo em troca de benefícios escusos às autoridades governamentais.

Antonio Palocci, porém, aproveitou a oportunidade para, espontaneamente, falar a respeito da aprovação de uma outra medida provisória, editada em 2013, quando Lula já não era presidente. De acordo com o delator, esta medida, que também se refere a mudanças na política tributária federal, teria sido assinada mediante a concessão de benefícios ilegais a um dos filhos do ex-presidente.

Não é previsto na ordenação que rege o processo penal que uma testemunha relate episódios que não guardem relação com a lide do processo. Tampouco pode ser arrolada como testemunha de uma ação penal uma pessoa que tenha interesse direto em seu resultado, como é o caso de Palocci, que assina acordos com a Justiça para delatar supostos crimes cometidos pelos governos Lula e Dilma em troca da redução de suas penas.

Tais fatos não passaram despercebidos pela defesa de Lula, que questionaram o ex-ministro a respeito. Afirma a Defesa do ex-presidente, ao ser questionado, Palocci teve que reconhecer que recebeu benefícios de redução de pena e também patrimoniais com sua delação. Também reconheceu que um dos temas tratados em sua delação diz respeito a medidas provisórias.

“Isso quer dizer que Palocci, portanto, não é uma testemunha – que fala com isenção – mas alguém interessado em manter as relevantes vantagens que obteve em sua delação. O ex-ministro ainda reconheceu que as supostas conversas que afirmou ter mantido com Lula e Luis Cláudio (filho de Lula) não tiveram a presença de qualquer outra pessoa, não havendo, portanto, qualquer testemunha sobre a efetiva ocorrência dos encontros e do teor do assunto discutido”, explica Cristiano Zanin, advogado de Lula.

Carta Capital

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Abono salarial a profissionais da educação com recursos do Fundeb é aprovado pela CAE

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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (4) o Projeto de Lei do Senado (PLS) 387/2018 que estende o abono proveniente do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) a todos os profissionais da educação, inclusive aos que não compõem as carreiras do magistério.

O relator, senador Cristovam Buarque (PPS-DF), votou favoravelmente ao projeto, do senador Eduardo Braga (MDB-AM). O relatório foi lido pelo senador Garibaldi Alves Filho (MDB-RN) e o projeto ainda será analisado na (CE), em caráter terminativo.

O projeto acrescenta o artigo 22-A à referida Lei 11.494/2007, conhecida como Lei do Fundeb, para determinar que poderá ser pago abono aos profissionais do magistério da educação básica em efetivo exercício na rede pública quando não atingido o índice mínimo de 60% dos recursos do fundo destinados a este fim.

A proposta autoriza ainda a utilização dos demais recursos não vinculados à remuneração dos profissionais do magistério para estender o pagamento do abono aos demais profissionais da educação, inclusive aqueles que não compõem a carreira do magistério.

O mérito do projeto, de acordo com o relator, consiste em preencher lacuna na regulamentação do Fundeb, tornando juridicamente embasado o pagamento do abono aos profissionais do magistério, no âmbito de cada ente federado, quando o índice mínimo de 60% do fundo — criado pela Emenda Constitucional 53 — não for atingido.

Além disto, conforme explica o relator, o projeto confere garantia jurídica à decisão de cada ente federado sobre a extensão do abono a todos os profissionais da educação básica pública em efetivo exercício de suas atividades.  Por Agência Senado

 

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Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio acumula em R$ 30 milhões

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Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.104 da Mega-Sena e o prêmio principal acumulou. O sorteio foi realizado nessa quinta-feira (4), no Caminhão da Sorte estacionado na cidade de Santo Anastácio, no interior do estado de São Paulo­.

Foram sorteadas as seguintes: dezenas: 02 – 10 – 12 – 27 – 45 – 56.

O prêmio estimado pela Caixa para o próximo concurso, que será realizado no próximo sábado (8), é R$ 30 milhões.

A quina registrou 79 apostas vencedoras, e cada ganhador receberá R$ 23.992,25. A quadra teve 5.762 apostas ganhadoras; cada acertador receberá o prêmio de R$ 469,92.

Agência Brasil

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Volume de chuva registrado nas últimas 24hs é maior que média de dezembro

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Nesses últimos dias está sendo observada a ocorrência de chuvas de forma isoladas nas diversas regiões do Estado, resultado da atuação do sistema meteorológico transiente, típico para a época, conhecido como Vórtice Ciclônico de Ar Superior (VCAS). Esse sistema, teve origem com a presença de uma frente fria sobre o sul da região Nordeste, forçando o ar a ter uma configuração ciclônica, o que causa instabilidades na borda esquerda do sistema, favorecendo a ocorrência de chuvas.

Com a expansão da umidade da região amazônica em direção ao Nordeste, com as águas do oceano Atlântico mais aquecidas próximo do litoral nordestino e a Zona de Convergência Intertropical mais próxima da região, as chuvas têm ocorrido em praticamente toda a região Nordeste e deverão continuar durante a próxima semana. Para o Rio Grande do Norte, destaca-se nessas últimas 24 horas os volumes de chuva nos municípios de Pedro Avelino (60mm, no mês de dezembro inteiro a média de chuva é de 15mm), Luiz Gomes (40mm), Major Sales (24mm).

Lembrando que para o mês de dezembro as médias pluviométricas são: Região Oeste=22,0mm; Região Central=18,3mm; Região Agreste=14,7mm; região Leste=26,3mm. De acordo com os modelos de previsão do tempo para os próximos dias as chuvas deverão continuar ocorrendo em todas as regiões do Estado, principalmente nas regiões Oeste e Central.

Comissão Processante se reuniu sem Maria Cleide nesta quinta

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Os membros da Comissão Processante que analisa a denúncia contra o prefeito afastado Robson Araújo, “Batata” se reuniram nesta quinta-feira (06), para analisar os próximos passos que serão seguidos, já que não conseguiram mais uma vez notificá-lo. Com esta, já são cinco certidões dentro de todo processo, que correspondem as tentativas de notificar o gestor afastado.

A Comissão irá fazer uma nova tentativa para notificá-lo e, caso não obtenha êxito, serão tomadas as medidas cabíveis. A vereadora Maria Cleide não participou da reunião de hoje, pois estava acompanhando seu pai com problemas de saúde.

Fonte: Sidney Silva.

Ladrões roubam carro com carga de queijo de caicoense na BR 226

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O caicoense, Jarismar Monteiro de Medeiros, de 36 anos, teve seu carro uma Pick-Up Strada Woring, de cor cinza, ano 2014 e placas OJX8953, tomada de assalto na BR 226, na entrada da cidade de Bom Jesus/RN, por volta de 1hs da madrugada desta quinta-feira, dia 6 de novembro.

Em contato com o Blog Sidney Silva, a vítima disse que trafegava com destino à Natal para fazer a entrega de cerca de 500 quilos queijo quando foi abordado por cindo homens armados. Eles estavam em uma caminhonete que não soube descrever detalhes. Os ladrões trancaram o carro da vítima obrigado o mesmo a parar sob a via.

Os ocupantes da Pick-Up foram obrigados a deitar no chão. De lá, os ladrões fugiram levando o carro e a carga. O caicoense disse que procurou a Delegacia de Bom Jesus, prestou queixa, mas, seguiu para Natal, aonde fez o registro do fato na Delegacia de Furtos e Roubos

Justiça Federal suspende acordo entre Boeing e Embraer

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O juiz Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível Federal de São Paulo, concedeu uma liminar (decisão provisória) e suspendeu o acordo entre as empresas Boeing e Embraer.

A decisão é desta quarta-feira (5), e a Advocacia Geral da União (AGU) informou nesta quinta (6) ainda não ter sido notificada.

Em julho, a Boeing e a Embraer assinaram um acordo de intenções para formar uma “joint venture” (nova empresa) na área de aviação comercial, avaliada em US$ 4,75 bilhões.

Nos termos do acordo, a fabricante norte-americana de aeronaves deterá 80% do novo negócio e a Embraer, os 20% restantes.

A decisão do juiz

Giuzio Neto suspendeu a fusão ao analisar uma ação popular apresentada pelos deputados federais Paulo Pimenta (PT-RS) e Carlos Zaratini (PT-SP).

O juiz suspendeu qualquer efeito concreto de decisão da Embraer que concorde com transferência da parte comercial da empresa a outra empresa.

“Defiro parcialmente a liminar, em sentido provisório e cautelar para suspender qualquer efeito concreto de eventual decisão do conselho da Embraer assentindo com a segregação e transferência da parte comercial da Embraer para a Boeing através de ‘Joint Venture’ a ser criada”, decidiu.