“A política no Brasil não é feita para amadores”; entenda

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Luciano Huck, Joaquim Barbosa, Bernardinho, José Luiz Datena… Na eleição em que a sociedade mais clama por renovação, como reflexo da onda da Lava Jato que varreu do mapa nomes tradicionais da política, os não-políticos fracassaram em se apresentar como uma resposta a esse clamor.

Diante das primeiras vicissitudes pessoais, saíram de cena e retomaram suas vidas profissionais longe do furacão da crise ética, institucional e econômica. O vaivém desses candidatos a outsiders mostra que política –atividade nobre e indissociável da democracia, a despeito da existência daqueles que a praticam de forma viciosa– não é para amadores.

Por Vera Magalhães