O homem suspeito de ter assassinado e decapitado uma travesti de 15 anos, na última sexta-feira (14), disse que matou um adolescente para se defender.
Ainda durante o interrogatório, Bruno Souza de Lima afirmou que atraiu a vítima até o local do crime, o prédio da Policlínica Norte, no bairro Potengi, após uma série de casos envolvendo ele, a adolescente e um primo.
“Ele já tinha roubado o telefone de um primo meu, com um punhol. Ele e mais outros. No meu caso eu já vinha com uma raiva grande e infelizmente ativa que tomar uma atitude”, contorno Bruno.
Ainda de acordo com o suspeito, no do homicídio, ele e as vítimas marcadas dia marcado um encontro, para um claro programa e que chegando no assalto, ao ser confrontado com um punhol para ele. “Ele me chamou, aí quando chegou lá do que eu fiz de bolso e aí ele lembra que ele pegou o carinhoso com esse homem pra mim e algum envolvimento”, uma vítima.
O suspeito ter agido sozinho e utilizado faca para matar e decapitar a adolescente.
“Eu matei ele lá e eu mesmo trouxe a cabeça dele. E o dedo dele torei que era para caras saberem que ele já roubado faz tempo”, explicou.
O suspeito disse ainda não estar preso de ter matado a travesti e que só lamentou o fato de ter que ir para a prisão. “Arrependido eu tô porque vou ser preso, né?. Mas arrependido do que eu fiz com ele não pegar qualquer um de nós, trabalhador, eles num se arrepender”, finalizou.
A vítima foi identificada oficialmente pelo Itep por meio das digitais. Era natural de Olinda/PE. A identidade social dela é desconhecida pelo órgão.
O suspeito foi encaminhado para a sede da Divisão Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde foi ouvido e em seguida, liberado. A Polícia Civil irá usar a confissão para solicitar a prisão preventiva de Bruno.
