Aeroportos, ônibus, metrô, trens interurbanos, abastecimento por caminhões, táxis, supermercados, hospitais, escolas e bancos. Se depender do anúncio feito pela Confederação Geral do Trabalho (CGT) argentina, que realizou atos de protesto contra o governo nessa segunda-feira (24), alguns desses serviços vão cruzar os braços a partir desta terça-feira (25), quando será deflagrada a greve no país.
Por esse motivo, os argentinos aproveitaram para abastecer os seus carros em uma verdadeira corrida aos postos de combustíveis. “Tenho que encher o tanque e mais este aqui”, adiantou, em entrevista à Folha de S. Paulo, Eddy Díaz, 26, que trabalha de motoboy. Angustiado com o que está por vir, Fulvio Di Carmo, 42, também estava na luta para colocar gasolina.
“É um acúmulo de coisas, não posso ficar sem gasolina para ir trabalhar, porque meu escritório vai funcionar normalmente. Se conseguir o combustível e se der tempo, vou passar no supermercado, que já avisaram que fecha 10 minutos antes da meia-noite”, disse o advogado.
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