Em sua edição dos 60 anos, o Grammy consagrou a música festeira do cantor havaiano Bruno Mars, o grande vencedor da noite, com sete prêmios: álbum e disco do ano, melhor álbum de r&b e melhor engenharia de som (todos por “24k magic”), melhor canção e performance de r&b, e canção do ano (por “That’s what I like”). Mas a cerimônia, de tom altamente político, foi dominada pelo rapper Kendrick Lamar, o segundo grande vencedor, com cinco prêmios: melhor álbum de rap (por “DAMN.”), melhor performance, melhor canção e melhor vídeo musical (todos por “HUMBLE.”) e melhor performance de rap cantado (por “LOYALTY.”, com Rihanna). O rapper Jay Z, que liderava as indicações em 2018 (oito ao todo) não ganhou nenhum prêmio.
O GLOBO
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