Um instituto americano, responsável por repassar auxílios a intercambistas do Ciência sem Fronteiras nos Estados Unidos, recomendou que os alunos usem o”jeitinho brasileiro” para lidar com o atraso do benefício nos próximos meses. A sugestão foi vista como uma ofensa pelos estudantes.
Os auxílios são repassados pelo Institute of International Education (IIE), mas são provenientes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão do Ministério da Educação responsável pelo Ciência sem Fronteiras. A verba custeia, por exemplo, alimentação e transporte dos alunos.
Em e-mail a alunos do programa nesta semana, o IIE alerta que pode haver demora no repasse do dinheiro nos próximos meses. Recomenda controlar gastos e usar o “brazilian method of creative problem solving”, versão em inglês de “jeitinho brasileiro”, para enfrentar a provável falta de recursos.
