Os promotores que atuam na Operação Curto Circuito se pouparam do constrangimento dos colegas da Operação Cidade Luz.
Quando divulgaram as fraudes na Secrataria de Serviços Urbanos de Natal (Semsur), em julho de 2017, a promotoria cravou R$ 22 milhões. Em outubro, na denúncia apresentada à Justiça, o valor era de R$ 2.179.327,66.
Indagados nesta segunda-feira sobre os valores desviados em Parnamirim, os promotores tiveram a prudência de se limitar a dizer que eles estão sendo apurados.
Ao gravar com repórteres, no entanto, a promotora Juliana Limeira revelou pelo menos um pagamento em propina no valor de R$ 398 mil.
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