O professor da Universidade de Brasília (UnB) Luis Felipe Miguel, defendeu a criação do curso “O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil” após o Ministério da Educação (MEC) anunciar que vai acionar a Advocacia-Geral da União (AGU), o Tribunal de Contas da União (TCU), a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal (MPF) contra a disciplina. Segundo Miguel, ele tem razões “muito sólidas, para sustentar que a ruptura ocorrida no Brasil em 2016 se classifica como golpe”.
Em seu perfil pessoal no Facebook, o professor defendeu que “o conteúdo da disciplina não é diferente daquilo que tem sido discutido por muitos colegas interessados em compreender o Brasil atual”. O acadêmico informou que tem discutido as razões do “golpe” com estudantes e colegas dentro da universidade e com a sociedade civil, o que pretende continuar fazendo:”Não vou, no entanto, justificar escolhas acadêmicas diante de Mendonça Filho ou de seus assessores, que não têm qualificação para fazer tal exigência”, concluiu.
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