Decretos dispõem sobre utilização da Praça da Alimentação no carnaval de Caicó

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O Município de Caicó publicou decreto, onde dispõe sobre a utilização de freezers na Praça da Alimentação Doutor José Augusto durante o período de Carnaval 2018 e dá outras providências. Pelo decreto, fica permitida a utilização somente de até quatro freezers ou similar, por permissionário dos quiosques localizados na Praça, durante o período da festa. A medida visa garantir que o sistema elétrico da praça não sofra sobrecarga.

O descumprimento da presente regulamentação importará especificamente aos permissionários a aplicação de notificação, multa diária e até cassação da permissão de uso do bem público, como também imediato recolhimento do freezer.

Outro decreto do Município, também publicado pelo Município, permite a utilização somente de uma tenda, por permissionário dos quiosques localizados na Praça Doutor José Augusto. A permissão visa garantir o bom funcionamento no período chuvoso, caso venha a ocorrer durante o período do carnaval. O descumprimento da presente regulamentação importará especificamente aos permissionários as mesmas sanções do primeiro decreto.

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PM desbarata quadrilha e quatro bandidos morrem em troca de tiros na zona oeste de Natal

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Uma ação da Força Tática do 9° Batalhão com o apoio do 1° e do 5° desbaratou na tarde desta terça-feira (16) uma quadrilha de assaltantes e homicidas que agia no Bom Bastor. Por meio de uma denúncia anônima, os policiais chegaram em uma casa no Km 06. No local, houve troca de tiros entre bandidos e PM.

Seis bandidos foram baleados, destes, quatro morreram ao dar entrada no Hospital Walfredo Gurgel e dois ficaram feridos. Por sorte, nenhum policial foi baleado durante a ação. Foram apreendidos com o bando, celulares, armas e drogas.

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Município de Caicó propõe revitalizar o Castelo de Engady

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Caicó passou a ser considerada pelo IPHAN uma das nove cidades-históricas do Rio Grande do Norte e a atual gestão vem implementando esforços para reativar equipamentos turísticos e consolidar o município como um dos principais destinos do interior do Nordeste. Incluída nessa pauta, a revitalização do Castelo de Engady vem sendo discutida pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Caicó com a Fundação José Augusto, o Sebrae e outras instituições culturais e de ensino superior.

O prefeito Robson de Araújo – Batata está propondo ao Governo do Estado um comodato de 20 anos, podendo ser renovado, para que o Município de Caicó receba da Fundação José Augusto o Castelo de Engady. “O imóvel está localizado em uma zona de sócio vulnerabilidade do município e seu funcionamento também será importante para a valorização daquela parcela da população. A proposta é transformá-lo no Castelo da Economia Criativa, um equipamento com valor social, educacional e cultural”, destaca o prefeito Batata.

O Castelo de Engady foi idealizado pelo Monsenhor Antenor e construído entre os anos de 1973 e 1974, com mobiliário adquirido nas fazendas, propriedades e sítios da região, podendo seu acervo ser reposto para representar a vivência do homem seridoense. Adquirido pelo Governo do Estado, o imóvel encontra-se abandonado e deteriorado.

“O projeto de reconstrução e revitalização do Castelo está sendo discutido com diversas organizações públicas e privadas, associações culturais e instituições de ensino superior. Estenderemos o debate para as comunidades e depois apresentaremos o projeto à população”, explicou Diego Vale, secretário de Desenvolvimento e Turismo de Caicó.

Comprovando o potencial turístico do imóvel, a Agência de Notícias EFE Internacional e a produtora Media MCA estiveram recentemente visitando o Castelo de Engady para produzir vídeo-reportagem sobre o potencial turístico e econômico do Rio Grande do Norte, e o imóvel caicoense será um dos destaques. O secretário-adjunto e guia de Turismo, Paizito Dantas, acompanhou a produção do material que será exibidos em espanhol, português e inglês, na Europa, América Latina, Caribe e Estados Unidos.

BC pressiona bancos por redução na taxa de juros do cheque especial

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Pressionados pelo governo, os bancos assumiram o compromisso de a dotar novas regras para o cheque especial com objetivo de reduzir os juros aos clientes. A iniciativa foi revelada, ontem, dia 16, pelo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, em entrevista ao Estadão/Broadcast. A ideia é que essa modalidade seja usada por um tempo limite, para evitar que a dívida vire uma bola de neve.

“O cheque especial é um instrumento que tem de ser estudado e a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) está avaliando mudanças”, disse Ilan. “A gente está de olho e, às vezes, é bom que o BC não precise editar norma nenhuma e deixe o sistema fazer”, disse. No entanto, segundo ele, se a iniciativa não avançar, o BC adotará medidas para reduzir as taxas.

No ano passado, o governo já havia determinado mudanças nas regras do rotativo do cartão de crédito para evitar o aumento da dívida. Com a mudança, o consumidor só pode fazer o pagamento mínimo de 15% do cartão por um mês. Na fatura seguinte, o banco não pode mais rodar a dívida. Ou o cliente paga o valor total ou precisa parcelar a dívida em outra linha de crédito. Ou seja, a dívida só pode “rodar” uma vez. A restrição foi criada para coibir o uso do rotativo e obrigar os bancos a oferecerem uma solução de parcelamento para o cartão com juros mais baixos.

Agora, para o cheque especial, o governo está propondo uma “autorregulação’. A ideia é também oferecer uma “porta de saída” para o cliente, com alongamento de prazos da dívida e juros menores em um nova modalidade, como o parcelamento no cartão ou no crédito pessoal.

Atualmente, o cheque especial tem o segundo maior juro entre as operações para pessoas físicas. Em novembro, bancos cobraram média de 323,7% ao ano. Isso faz com que o uso de R$ 1 mil do limite da conta se transforme em R$ 4.237 após um ano. A operação mais cara do sistema financeiro é o crédito rotativo pago em atraso, o chamado “não regular”, cujo juro ficou em 410,4% ao ano em novembro. Essa transação não foi afetada pelas novas regras do cartão de crédito.

Quase um quinto dos clientes usa o cheque especial por várias semanas seguidas. Dos R$ 24,6 bilhões emprestados pelos bancos nessa operação no fim de novembro, 14,2% – cerca de R$ 3,5 bilhões – estavam usando o limite da conta há pelo menos 90 dias seguidos.

++ Ilan diz que BC analisa reforço de capital da Caixa

Ilan argumenta que a nova regra do cartão de crédito é exemplo para o cheque especial, porque “permitiu tirar várias pessoas da bola de neve” criada pelo uso persistente da operação, o que só aumentava a dívida. “Não é recomendável para ninguém ficar no rotativo mais de um mês, porque você não consegue pagar depois de um tempo. Não é bom para a instituição financeira, nem para o cliente”, diz.

A iniciativa de autorregulação surge após instituições financeiras perceberem migração para o cheque especial de clientes que atingiram o uso máximo de um mês do rotativo do cartão. Nos últimos meses, executivos do setor demonstraram temor de que essa troca de dívidas possa, no limite, só transferir o risco de calote de uma operação para outra.

Procurada, a Febraban não se pronunciou.

ESTADÃO CONTEÚDO

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