Existe na Câmara de Caicó, vereadores que querem cassar mandato do prefeito Batata

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Vereador-Lobão-não-será-mais-candidato-a-presidente-do-clubeO vereador Lobão (MDB) declarou agora a pouco em entrevista ao radialista Marcos Dantas, que existe vereadores que são adversários do prefeito de Caicó Robson Araújo (Batata PSDB), que querem cassar o mandato do prefeito.

“Não existe nenhum motivo algum para cassar o prefeito, não vou citar nomes, mas existem vereadores que querem cassar o mandato do prefeito Batata, quiseram fazer isso com Bibi Costa e com Roberto Germano, em suas gestões, porém eu não deixei”. Disse Lobão.

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Fátima: RN não pode ser excluído do programa de cisternas para o semiárido

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Em reunião com representantes da Articulação do Semiárido Potiguar – Asa Potiguar, a senadora Fátima Bezerra informou que cobrou explicação do Ministério do Desenvolvimento Social sobre a exclusão do Rio Grande do Norte do plano de trabalho elaborado pela Associação Programa Um milhão de Cisternas para o Semiárido. Participaram do encontro o coordenador da Asa Potiguar, Marcírio de Lemos; o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica Piancó/Piranhas/Açu, José Procópio de Lucena; e a deputada Zenaide Maia.

O Estado do Rio Grande do Norte foi aprovado com dois projetos no edital de chamamento público nº 3 de 2017, que selecionou projetos de implementação de tecnologias sociais de acesso à água para consumo humano em escolas e domicílios localizados na zona rural na região do Semiárido.

Dados divulgados recentemente mostram que, dos 163 municípios do Rio Grande do Norte, 95 estão sofrendo com a escassez de água. “A exclusão do Rio Grande do Norte do plano de trabalho contribuirá ainda mais para o agravamento da escassez de água para os pequenos agricultores, que sofrem há mais de seis anos com a pior de seca no Semiárido. Estamos mobilizando toda bancada para, juntos, tentarmos solucionar a questão, pois sabemos da importância e da eficiência do programa de cisternas, que não é somente um mecanismo de armazenamento de água, mas de distribuição”, explicou a senadora Fátima Bezerra. “O assunto já foi encaminhado para o coordenador da bancada, deputado Felipe Maia, e estamos aguardando uma audiência no MDS para discutir o assunto”, completou.

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Bancada federal do RN cobra de Ministro das Relações Exteriores continuidade da medida antidumping do sal

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Bancada com ministro Aloysio

Nesta terça-feira (20), em audiência com o Ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, em Brasília, a bancada federal do Rio Grande do Norte e representantes da indústria salineira potiguar discutiram a medida antidumping do sal. Segundo o coordenador da bancada do estado, deputado federal Felipe Maia (DEM), as medidas antidumping buscam corrigir distorções decorrentes de práticas desleais.

“São mais de 15 mil empregos diretos na indústria salineira, o objetivo desse encontro é impedir que a medida seja suspensa, pois a consequência seria uma perda irrecuperável para a economia do país, principalmente para o setor salineiro potiguar, que é o maior produtor de sal”, explicou o parlamentar.

De acordo com o Ministro Aloysio Nunes a questão é sensível e será analisada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) com celeridade. “O sal é um produto importante para a economia brasileira. Sabemos da preocupação da bancada com relação aos possíveis desempregos e os impactos econômicos com a suspensão da medida. Vamos tratar essa questão com celeridade máxima junto a Camex”, enfatizou o Ministro.

No encontro também estavam presentes os deputados federais Beto Rosado (PP), Rafael Motta (PSB) e Zenaide Maia (PR), a senadora Fátima Bezerra (PT), o Presidente do Sindicato da Indústria de Moagem e Refino do sal do RN (Simorsal), Renato Fernandes, o Presidente do Sindicato da Indústria de Sal (Siesal), Airton Torres, o Diretor Executivo e a Advogada da Salinas do Nordeste S.A (Salinor) Rafael Mandarino e Marília Castañon.

 

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Senado aprova decreto presidencial de intervenção no Rio de Janeiro

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senadoO Senado aprovou, por 55 votos a 13 e uma abstenção, o decreto de intervenção federal no Rio de Janeiro para a área da segurança pública. Com a aprovação da medida pelos deputados e, agora, pelos senadores, o governo federal foi autorizado a nomear um interventor no estado devido ao “grave comprometimento da ordem pública”, como solicitado pelo presidente Michel Temer na última sexta-feira (16).

A votação no Senado durou pouco mais de três horas, a metade do tempo utilizado pela Câmara para discutir e aprovar o decreto, por 340 votos a 72, na madrugada de hoje (20). É a primeira vez que a União intervém em um estado desde 1988.

Durante a sessão, cinco oradores discursaram favoravelmente ao decreto, e cinco contra. Além de questões de ordem para que a votação não ocorresse, a oposição solicitou a criação de uma comissão externa temporária para fiscalizar os desdobramentos da intervenção.

Após a confirmação dos parlamentares, cabe agora ao presidente do Congresso, Eunício Oliveira (MDB-CE), publicar um decreto legislativo referendando o decreto e autorizando a nomeação do general Walter Braga Netto.

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Governadores do Nordeste articulam proposta conjunta sobre segurança na região para Michel Temer

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Os governadores da região Nordeste pretendem definir uma proposta conjunta e vão levar ao presidente Michel Temer para que seja adotada na região como medida para a área de segurança pública, informou a Tribuna do Norte.

Os governadores pretendem apresentar ao presidente uma pauta comum de ações emergenciais, que precisam do apoio do governo federal, no combate à violência nos estados.

A partir do anúncio da criação do Ministério da Segurança Pública pelo presidente da República, Michel Temer, os governadores tomaram a iniciativa de articula essa proposta. Eles definiram que vão se reunir em João Pessoa (PB), em breve, a fim de debater a questão do  combate a criminalidade nos nove estados nordestinos.

A data ainda não está agendada, mas o governador do Rio Grande do Norte,
Robinson Faria (PSD) confirmou que “nos próximos dias” participará da reunião na capital da Paraíba, a fim de tirarem uma proposta conjunta para melhorar a questão da segurança pública nos estados do Nordeste, “que sempre se reúnem a cada dois meses” para uma discussão sobre a solução dos problema dos seus estados.

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Em espaço improvisado e cedido pela Paróquia, Escola Estadual Antônio Aladim inicia aulas para alunos do 3º Ano nesta quarta-feira

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A direção da Escola Estadual Antônio Aladim, na Zona Norte de Caicó decidiu iniciar nesta quarta-feira (21) as aulas para os alunos dos terceiros anos. Para isso vai usar uma sala cedida pelo Padre Tadeu, na Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, no bairro Vila do Príncipe.

As aulas não serão realizadas na sede da própria escola, já que o Governo do Estado não iniciou a tão prometida reforma. O prédio onde funciona a Antônio Aladim encontra-se interditado, desde o ano passado.

Segue o calendário provisório das aulas:

QUARTA-FEIRA (21/02)

  • -Biologia(Graciele) 7h30 às 9h00
  • -Português (Félix) 9h15 às 11h00

QUINTA-FEIRA (22/02)

  • – Inglês (Lígia) 7h30 às 9h00
  • – Português (Félix) 9h15 às 11h00

SEXTA-FEIRA (23/02)

  • – Filosofia (Emerson) 7h30 às 9h00
  • – Geografia (Fábio) 9h15 às 11h00
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ASSERC assina Termo de Uso e Exploração Econômica do Parque de Exposições de Caicó com Governo do RN

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Nesta quarta-feira, 21, na Sala de Despacho 1, no Gabinete do Governo do RN, ocorrerá a assinatura oficial do Convênio realizado entre o Governo e a ASSERC – Associação dos Criadores do Seridó. As 10, estarão presentes diversas autoridades, o Governador Robson Faria e o Presidente da entidade Sérgio Torres, ainda, contando com a presença do Procurador do Estado Nivaldo Brum, ex presidente da ASSERC.

O Convênio trata de repassar por tempo determinado as instalações do Parque de Exposições “Governador Walfredo Gurgel” para uso e desfruto das atividades da Associação. Ainda, das áreas adjacentes, sede da Secretaria de Agricultura do Estado em Caicó e espaço destinado a Cavalaria da PM.

O Presidente Sérgio Torres, entende que tal ato levará o município de Caicó e região do Seridó, a contar com um privilegiado espaço para realização de eventos agropecuários sob a organização associativista. Um dos feitos anseiados pela Direção é trazer para o Parque de Exposições, a feira de animais bovinos, equinos, caprinos e ovinos.

Trump é considerado o pior presidente da história dos EUA

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Trump é considerado o pior presidente da história dos EUA

A presidência de Donald Trump tem sido bastante conturbada, algo que salta aos olhos em uma pesquisa divulgada esta segunda-feira (19), na qual é considerado o pior presidente na história dos Estados Unidos. A sondagem teve por base as respostas de atuais e antigos membros da American Political Science Association.

No extremo oposto a Trump está Abraham Lincoln, que surge como o melhor presidente dos Estados Unidos. George Washington foi considerado o segundo melhor e Franklin D. Roosevelt aparece em terceiro lugar. Até ao sétimo lugar não houve mesmo alteração face à ultima pesquisa feita por esta entidade em 2014.

Barack Obama subiu dez lugares para oitavo. Já Bill Clinton caiu cinco posições e surge em 13º. George W. Bush subiu cinco posições e aparece em 30º lugar.

NOTÍCIAS AO MINUTO

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STF concede prisão domiciliar a grávidas e mães de crianças com até 12 anos

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A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira, 20, que mulheres grávidas ou com filho de até de 12 anos, ou mães de filhos deficientes que estejam presas preventivamente têm direito de ir para a prisão domiciliar. Ao menos 4 mil mulheres podem ser beneficiadas com a determinação, “praticamente 10% do total de presas no País”, segundo dados trazidos ao processo pelo IBCCrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), pelo Instituto Terra, Trabalho e Cidadania e pela Pastoral Carcerária, com base em números de 24 estados.

A decisão foi dada em um pedido da Defensoria Pública da União (DPU). O ministro relator do caso, Ricardo Lewandowski, determinou que seja imediata a transferência das presas cujos nomes foram relatados ao processo no Supremo, através do Depen (Departamento Penitenciário Nacional) ou das autoridades estaduais. Para as outras detentas que estejam nessa mesma situação, os tribunais federais e estaduais devem dar cumprimento às determinações estabelecidas pelo Supremo em até 60 dias. O benefício também será concedido para às adolescentes sujeitas a medidas socioeducativas, grávidas ou com filhos de até 12 anos.

O habeas corpus coletivo — tipo de ação que julgada — foi ajuizado no Supremo em maio do ano passado, pelo Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos (CADHu). No entanto, o ministro Lewandowski entendeu que seria ideal reconhecer a legitimidade ativa à DPU, “por se tratar de ação de caráter nacional, e admitir as impetrantes como assistentes, em condição análoga à atribuída às demais Defensorias Públicas atuantes no feito”, decidiu o ministro, que no dia 19 de dezembro liberou a ação para ser julgada pela Segunda Turma do Supremo.

A Corte também discutiu a validade de habeas corpus coletivo, sobre o qual o Ministério Público Federal (MPF) havia dado um parecer negativo. “É chegada a hora de exercer um pouco de coragem”, disse Lewandowski ao votar pelo conhecimento da ação.

Durante seu voto, o ministro também criticou os estados que não enviaram os dados, incluindo São Paulo. “Alguns Estados até hoje se recusaram a apresentar o número dessas presas. São Paulo lamentavelmente não tem mapeada a situação dessas presas”, afirmou Lewandowski.

“Mais de dois mil pequenos brasileirinhos estão atrás das grades, contra o que dispõe a Constituição”, destacou o ministro, que foi seguido pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello. Vencido, o ministro Edson Fachin queria maiores restrições para a aplicação dessa transferência.

Exceções. Além do benefício não atender às mulheres grávidas ou com filhos de até 12 anos que já estejam condenadas e cumprem pena, os ministros também firmaram que são exceções os casos de presas que cometeram crimes praticados com violência ou grave ameaça, contra seus descendentes. As explicações para esses casos deverão ser “devidamente fundamentadas” pelo juízes que negarem o benefício, comunicando prontamente ao Supremo sobre a decisão.

Durante seu voto, o ministro Dias Toffoli destacou outras hipóteses de exceção, como para as mulheres que usam seus filhos menores de 12 anos para o cometimento de crimes. “Penso que são essas as situações excepcionais”, completou Lewandowski, concordando.

Defesas. O defensor público da União, Carlos Eduardo Barbosa Paes, afirmou durante o julgamento que não é preciso de “muita imaginação para perceber os agouros do cárcere para recém nascidos, especialmente para suas mães”, destacando que a “realidade” dos cárceres é de “saltar aos olhos”.

Durante a tramitação do processo na Corte, o Ministério Público Federal se manifestou contrário ao STF analisar o habeas corpus coletivo. Para o órgão, é inviável conceder a prisão domiciliar “para coletividades indeterminadas e indetermináveis, com reflexos inclusive futuros (mulheres a virem ser presas preventivamente), bem como pela inviabilidade de exame da eventual situação de constrangimento no caso concreto”.

Os pedidos. De acordo com os advogados que assinam o pedido inicial, a determinação da prisão preventiva as mulheres grávidas ou mães de até 12 anos as priva de acesso a programas de saúde pré-natais, a assistência regular ao parto e pós-parto, condições razoáveis de higiene e autocuidado e priva as crianças de condições adequadas de desenvolvimento.

De acordo com dados trazidos pelo IBCCrim ao processo, o Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) divulgou em dezembro de 2017 um novo levantamento de Informações Penitenciárias (INFOPEN). Os números indicam que que 74% das mulheres encarceradas tem, ao menos, um filho. “Tal porcentagem é bastante expressiva, sobretudo quando se pondera que a informação sobre a quantidade de descendentes só estava disponível em 9% do total de casos consultados no levantamento, que tampouco leva em consideração questões socioeconômicas ou recortes de gênero”, afirmam na manifestação.

Os dados do Depen também mostram que para os casos de gestantes, lactantes, e mulheres que acabaram de dar a luz, 49% das unidades consideradas “femininas” não tem espaço reservado e próprio para acomodar gestantes, e 48% não contam com berçário ou centro de referência.

“Nas unidades ditas “mistas”, que como visto abrigam a maior parte da população carcerária feminina, a situação é naturalmente pior: 90% não apresenta infraestrutura com celas adaptadas para a maternidade e em 86% delas faltam berçário ou centros de referência”, argumenta o IBCCrim.

ESTADÃO CONTEÚDO

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Cúpula militar receia uso político de intervenção no RIO

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POR JOSIAS DE SOUZA

O ritmo de toque de caixa que marca o início da intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro ateou desconforto na cúpula das Forças Armadas. Em privado, os militares se queixam do excesso de improviso. Preferiam que o planejamento tivesse precedido o anúncio da novidade. Receiam que o trabalho a ser executado sob o comando do general-interventor Walter Braga Netto seja utilizado para fins político-eleitorais.

Sob o compromisso do anonimato, um oficial declarou ao blog: “Acionados nos termos da Constituição, estamos cumprindo nossa missão, como de hábito. Fazemos isso para servir ao país, não a interesses políticos. As Forças Armadas se confundem com o próprio Estado. Não seria aceitável que fossem utilizadas para fins eleitorais. Com razão, costuma-se dizer que militar não deve se meter em política. Do mesmo modo, não convém politizar ações militares.”

De acordo com o decreto editado por Temer e aprovado pelas duas Casas do Congresso, a intervenção vai durar até 31 de dezembro, último dia do atual governo. Com base na experiência de operações convencionais de manutenção da ordem, os militares avaliam que, num primeiro momento, o surto de violência que inquieta os cariocas será sedado pela presença das tropas e pelo refinamento da colaboração com as forças policiais do Estado.

Operadores políticos de Temer imaginam que esse efeito anestésico pode retirar a imagem do presidente da UTI, vitaminando seu projeto eleitoral. Desde que decidiu guindar a segurança pública à condição de prioridade, na terça-feira de Carnaval, Temer não dá nem “bom dia” sem se consultar com marqueteiros. É indisfarçável a pretensão do presidente de extrair dividendos eleitorais da intervenção no Rio. Embora já tenha sido alertado sobre o incômodo dos militares, Temer parece dar de ombros. Encomendou uma pesquisa para avaliar os humores do eleitorado.

 

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Congresso aprova decreto e autoriza intervenção federal no Rio

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O Congresso aprovou no fim da noite desta terça-feira, 20, o decreto que autoriza a intervenção federal na Segurança Pública do Rio de Janeiro. Depois de a Câmara dar o aval, foi a vez de o Senado chancelar a medida por 55 votos a favor, 13 contra e uma abstenção.

Por se tratar de um decreto presidencial, a intervenção já está em vigência desde sexta-feira, quando a medida foi assinada pelo presidente Michel Temer (MDB). Coube aos parlamentares apenas dizer se aceitavam ou não a decisão, sem ter o direito de fazer modificações no mérito da proposta.

A medida terá validade até 31 de dezembro. Neste período, o Congresso não pode fazer alterações na Constituição. Enquanto estiver em vigor, o general Walter Braga Netto, do Comando Militar do Leste, será o interventor no Estado e terá o comando dos aparelhos de segurança do Rio, como as Polícias Civil e Militar.

ESTADÃO CONTEÚDO

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