Açude de Coremas continua recebendo um bom volume de água

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

jjjjjjjjjjj-696x387Na noite de ontem segunda-feira (27) choveu 47.3 mm em Coremas, segundo informação do DNOCS. O secretário de Meio Ambiente, Pesca e Recursos Hídricos de Coremas, José Albertino, informou que a recarga do Açude de Coremas em 2018 está perto de chegar aos quatro metros.

“Faltam apenas 10 centímetros para os quatro metros e neste momento, graças as boas chuvas caídas na região, Coremas está pegando muta água”, disse ele.

Até ontem, segundo o site da Agência Executiva de Gestão das Águas (AESA) Coremas estava com 6,31% de sua capacidade, mas ainda falta atualizar os dados da recarga que ele pegou de ontem para hoje.

Powered by WPeMatico

banner_seridopneus-770

No DNOCS, Walter Alves pede agilidade na reabertura de balneários do Itans

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

Walter Alves em reunião no DNOCS. 26.02.18

O deputado federal Walter Alves (MDB) participou de uma reunião com representantes dos balneários localizados às margens do açude Itans, em Caicó. Durante o encontro realizado na sede do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), em Natal, o parlamentar pediu agilidade no processo de regularização dos balneários.

Em janeiro passado, a Justiça Federal autorizou a reabertura dos balneários Pelicano, Caicó Iate Clube, Colônia de Pescadores, Clube Caminhoneiro, ASDEC e APUC. Mas para que o processo seja finalizado, é preciso que haja a regularização das entidades que representam os balneários. Ainda cabe recurso da decisão por parte do Ministério Público Federal.

Durante a reunião, o deputado federal Walter Alves solicitou à direção do DNOCS agilidade no processo. “Os balneários do açude Itans têm papel fundamental na economia de Caicó, pois geram emprego e renda para o município”, afirma Walter Alves.

banner_seridopneus-770

Operação no RN mobiliza MP, SET e Receita Federal e estima sonegação de R$ 60 milhões

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), a Secretaria Estadual de Tributação (SET), a Polícia Militar e a Receita Federal do Brasil deflagraram nesta terça-feira (27) a operação Decanter. A ação é fruto de um trabalho investigativo que durou dois anos e apura indícios de sonegação de tributos, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. No total, o prejuízo aos cofres públicos pode chegar a R$ 60 milhões.

A operação cumpre 26 mandados de busca e apreensão em seis municípios potiguares: Natal, Parnamirim, Currais Novos, São José de Mipibu, São Vicente e Lagoa de Pedras. Ao todo, participam da ação 22 promotores de Justiça, 50 servidores do MPRN, 40 auditores da SET, 95 policiais militares e 11 auditores da Receita Federal.

As investigações ainda correm em segredo de Justiça.

Powered by WPeMatico

banner_seridopneus-770

Definido os líderes de bancada na Câmara de Caicó

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

camara-caico

Foi definido e protocolado na secretaria da Câmara de Vereadores de Caicó, os líderes  de cada bancada partidária composta na Casa Legislativa. De acordo com o regimento interno, a cada início de legislatura deve ser feito o comunicado em documento subscrito pela maioria absoluta dos vereadores que as integram, ficando líder nato  aquele que tem apenas um parlamentar na Casa.

Confira os líderes de cada bancada:

PR
Líder nato: Rosângela Maria

PHS
Líder nato: Zaqueu Fernandes

PDT
Líder nato: José Rangel

PRP
Líder: José Alexandre (Zé Filho)
Vice: Anderson Duarte (Andinho)

PROS
Líder:Mara Costa
Vice: Alisson Jackson

PP
Líder: Diogo da Silva
Vice: Erinaldo Lino

MDB
Líder: Raimundo Inácio Filho (Lobão)
Vice: Ivonete Dantas

banner-CDS-1

Muitas dívidas: Credores disputam R$ 14 milhões do senador Romário

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

Mais de oito anos depois do leilão da cobertura onde o senador Romário (Podemos-RJ) morava na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, a Justiça ainda não definiu o destino do montante arrecadado com a venda do imóvel — eram R$ 8 milhões em agosto de 2009. Recursos apresentados em tribunais superiores e a disputa entre credores do ex-jogador pelo direito de receber travaram o andamento da ação. Só com a correção pela taxa básica da caderneta de poupança, o valor depositado em juízo já supera os R$ 14 milhões.

O processo que levou ao leilão foi movido pelo empresário Levi Sotero contra Romário e uma de suas ex-mulheres, Mônica Santoro. Sotero era dono do apartamento localizado abaixo da cobertura do senador e alugava o imóvel para um executivo. Uma obra realizada por Romário provocou vazamentos e uma série de danos ao apartamento. O locatário deixou o imóvel em função dos problemas, e o empresário amargou o prejuízo. Depois de uma longa briga na Justiça, os advogados de Sotero conseguiram leiloar a cobertura, que foi comprada pelo empresário Edson Bueno, fundador da Amil, já falecido.

Começou então uma nova disputa: a União, que cobra um passivo fiscal; a Koncretize, empresa que pleiteia um pagamento relativo ao extinto restaurante Café do Gol, do qual Romário foi dono; e a administração do Golden Green, que alega débitos de condomínio, entraram como partes no processo com o intuito de receber os valores cobrados.

Em outra frente, a defesa de Romário acionou o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e conseguiu uma liminar favorável do ministro Luís Felipe Salomão, em outubro de 2013. O magistrado deferiu a medida cautelar e interrompeu a execução da sentença condenatória até que houvesse uma decisão final do Tribunal de Justiça do Rio sobre uma multa a Romário por transferir uma Ferrari para o nome de uma ex-mulher quando bens em seu nome estavam sendo procurados.

Embora o Tribunal de Justiça do Rio já tenha deliberado sobre o assunto, considerando, em acórdão, que “estão presentes os requisitos para a caracterização de fraude à execução”, Salomão ainda não levou a liminar a julgamento. Há ainda outros dois recursos, chamados embargos declaratórios, apresentados pelos advogados de Romário ao STJ e ainda pendentes de julgamento, sob a relatoria de outros ministros.

Em publicação no Facebook no domingo, Romário afirmou que “tem dívidas, como qualquer cidadão”. No domingo, O GLOBO mostrou que o senador manteve um patrimônio oculto, registrado em nome de terceiros, com o objetivo de, segundo um despacho judicial, burlar pagamentos já reconhecidos pela Justiça. No post, Romário se apresentou como pré-candidato ao governo do Rio e disse que a reportagem estava “sendo usada politicamente” e que os “ataques” são comuns em anos eleitorais.

O GLOBO

Powered by WPeMatico

banner_seridopneus-770

STF decide hoje se extingue agricultura familiar

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, vai dar o “voto de minerva”, nesta terça (27), que pode resultar na proteção ou na extinção da agricultura familiar no País. Quatro ações tentam ganhar no tapetão, atropelando a ordem jurídica, o Código Florestal aprovado de goleada no Congresso. A votação está empatada em 5×5 no STF, com ministros “jogando para a plateia” ambientalista. Se desempatar contra o Código, 4,6 milhões de pequenos agricultores deixarão de existir.

As ações querem atropelar a temporalidade das leis e punir pequenos agricultores por usarem áreas de acordo com as leis de suas épocas.

É como o STF decidir se prédios de 10 andares devem ser demolidos porque a lei mudou e já permite, como antes, nada acima de 5 andares.

Se considerar “inconstitucionais” os artigos 49 e 67 do Código, ficará inviável a produção de alimentos que abastece a mesa do brasileiro.

O agricultor não é inimigo do meio ambiente: a vegetação protegida por eles em suas terras representa mais de 20% do território nacional.

CLÁUDIO HUMBERTO

Powered by WPeMatico

Vigilantes continuam em greve e bancos não deverão abrir nesta terça

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O Vigilantes divulgaram através do seu sindicato que a Greve dos Vigilantes patrimoniais do RN iniciada nesta segunda-feira (26/02) demonstrou a disposição de luta da categoria. As manifestações em frente ao Banco do Brasil da avenida Rio Branco, no centro de Natal, comprovam a força do movimento em defesa dos direitos e por reajuste salarial digno.

Nesta terça-feira, dia 27 a partir das 6h, a categoria volta a se reunir em frente ao Banco do Brasil da avenida Rio Branco para fortalecer ainda mais o movimento grevista, que continua por tempo indeterminado em todos os postos de vigilância do RN.

A greve nesta segunda impediu a abertura das agências bancarias o que deverá se repetir nesta terça-feira.

 

 

Powered by WPeMatico

Operação da PF na Bahia dificulta ‘plano B’ do PT ao Planalto

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

 

Jaques Wagner (PT-BA)

ESTADÃO CONTEÚDO

A operação da Polícia Federal que atingiu nesta segunda-feira o ex-governador da Bahia Jaques Wagner impôs mais dificuldades para o PT ter candidato próprio ao Palácio do Planalto. Cotado como possível opção petista na eleição presidencial caso Luiz Inácio Lula da Silva seja mesmo enquadrado na Lei da Ficha Limpa e fique impedido de disputar, Wagner foi indiciado. Ele é apontado em inquérito como destinatário de R$ 82 milhões, em propinas e caixa 2, desviados da obra de reconstrução do estádio da Fonte Nova, em Salvador .

A ação da PF, que chegou a pedir a prisão temporária do ex-governador – não acolhida pela Justiça – e fez busca e apreensão no apartamento dele, deu fôlego novo para o discurso de vitimização do PT. A cúpula petista classificou a Operação Cartão Vermelho como mais um episódio de “perseguição política” ao partido. Nome de maior destaque da legenda no Nordeste – principal reduto eleitoral do partido – Wagner, para alguns petistas, passou a ser considerado carta fora do baralho na disputa pela Presidência.

Diante de um revés atrás do outro, a cúpula do PT ainda não sabe o caminho a seguir. Com o aval de Lula, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad iniciou um movimento para construir a unidade da centro-esquerda na eleição. Coordenador do programa de governo do petista, Haddad jantou recentemente com o pré-candidato do PDT, Ciro Gomes.

O discurso oficial é de que a aliança teria apenas o objetivo de montar projetos de desenvolvimento para o País, mas, na prática, o que uma ala do PT começa a discutir é a viabilidade de uma frente de centro-esquerda sem candidato próprio do partido. Essa ideia, porém, nem de longe conta com a maioria do PT.

Haddad foi criticado por se reunir com Ciro, na casa do ex-deputado Gabriel Chalita (PDT). Em conversas reservadas, dirigentes do PT dizem que o ex-prefeito age para ser vice do pedetista.

As articulações do ex-prefeito, no entanto, têm sido chanceladas pelo próprio Lula. Em conversas reservadas, amigos do ex-presidente já avaliam que ele corre grande risco de ser preso. Não querem, no entanto, que o candidato seja de outro partido. Muito menos que seja Ciro, considerado um “falastrão”.

‘Estranhar’. Wagner também vinculou a operação da PF às eleições. “É no mínimo de se estranhar. Quando a gente chega no ano eleitoral, efetivamente eu sou citado como plano B, acontece o mesmo que ocorreu com o Fernando Haddad, também tido como plano B e também foi aberto inquérito contra ele (Haddad foi indiciado por caixa 2 na campanha à Prefeitura de São Paulo em 2012)”, disse.

O ex-governador baiano já resistia à ideia de substituir Lula na chapa. O seu plano sempre foi o de concorrer ao Senado. Nos bastidores, Wagner chegou a dizer que não poderia perder de jeito nenhum essa eleição. Teme ficar sem cargo e sem foro privilegiado.

O comando do PT ainda diz que inscreverá a candidatura de Lula no dia 15 de agosto, mesmo se ele estiver preso. Trata-se de uma estratégia para fazer a defesa política do ex-presidente e do partido. A avaliação na sigla, no entanto, é de que se Lula for preso não terá chance de reverter o quadro para concorrer. É por isso que o Plano B continua sendo tão importante.

Não há acordo, no entanto, sobre o que fazer e a desorientação é geral. Haddad não tem apoio da cúpula para ser o “herdeiro” de Lula, mas o partido pode ser obrigado a bancar a candidatura dele ou a apoiar um nome de fora, mesmo a contragosto.

Estrategicamente não seria bom para o PT abrir mão de candidatura presidencial própria. Certamente, o modus operandi das eleições de 2014, os escândalos de corrupção e o processo de impeachment serão temas a serem retomados no debate eleitoral em 2018 pelos adversários do partido”, disse o cientista político e professor da FGV-SP, Marco Antonio Carvalho Teixeira.

Para o historiador Lincoln Secco, professor da Universidade de São Paulo (USP), a ação contra Wagner não enfraquece o PT no Nordeste já que o atual governador da Bahia, Rui Costa, sucessor de Wagner, é quem comanda a máquina estadual e Lula tem capital político próprio na região. “Wagner era mesmo um nome pronto para substituir Lula”, avaliou o historiador.

Powered by WPeMatico

Raquel Dodge barra quebra de sigilos de Temer

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

JOSIAS DE SOUZA

Contrariando pedido feito pela Polícia Federal, a procuradora-geral da República Raquel Dodge se negou a requisitar ao Supremo Tribunal Federal a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Michel Temer. Alegou que não há, por ora, elementos que justifiquem a providência. Temer é investigado no caso dos portos. Apura-se a suspeita de recebimento de propina em troca da edição de um decreto que favoreceu empresas do setor portuário.

Deve-se a descoberta ao repórter Aguirre Talento. Em notícia veiculada pelo Globoem sua edição desta terça-feira, ele conta que Dodge requisitou ao Supremo, em 12 de dezembro de 2017, apenas a quebra dos sigilos de outros investigados. Entre eles Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor da Presidência; e o coronel aposentado da PM paulista João Baptista Lima, amigo de Temer há tês décadas. Ambos são suspeitos de receber propinas em nome do presidente.

Em despacho datado de 15 de dezembro de 2017, o ministro Luís Roberto Barroso, relator do caso na Suprema Corte, deferiu todas as quebras de sigilo avalizadas por Dodge. A relação inclui também um par de empresas: a Rodrimar, que opera no porto de Santos e tentou interferir na redação do decreto de Temer; e a Argeplan, pertencente ao coronel Lima, uma espécie de faz-tudo do presidentee.

Em 19 de dezembro, o delagado Cleyber Malta Lopes, responsável pela investigação que envolve Temer, protocolou no Supremo um ofício. Nele, enfatizou a necessidade de apalpar os dados bancários e fiscais do presidente. No dia seguinte, 20 de dezembro, Barroso requisitou a manifestação da procuradora-geral. O processo permaneceu retido na Procuradoria até a última sexta-feira, quando Dodge devolveu-o ao Supremo, reiterando seu entendimento contrário à quebra dos sigilos de Temer.

Quatro dias antes, na segunda-feira, conforme noticiado aqui, o delegado Cleyber enviara ao ministro Barroso pedido de prorrogação do inquérito por mais 60 dias. Alegou, entre outras coisas, que aguardava desde dezembro pela liberação de diligências que solicitara à Procuradoria-Geral. Classificou as providências como “imprescindíveis para esclarecer os crimes investigados, notadamente possíveis atos de corrupção ativa passiva e lavagem de dinheiro.” Sem elas, acrescentou o delegado, “a investigação poderá não atingir sua finalidade”.

Curiosos embaraços passaram a tisnar o inquérito que envolve Temer, comentou-se aqui no blog no domingo. O duo entre a PF e a Procuradoria, que deveria tocar no mesmo tom, desafina. Incomodada, Raquel Dodge mandara sua assessoria informar no último sábado que, ao contrário do que alegara a PF, não havia pendências a liberar. Sem citar nomes, esclareceu que já requisitara e obtivera do Supremo, em dezembro, as quebras de sigilo que julgara adequadas.

Nesta segunda-feira, em novo ofício à Corte Suprema, a procuradora-geral manifestou-se a favor da prorrogação do inquérito dos portos. Num trecho do documento, Dodge deu, por assim dizer, o braço a torcer. Ela repetiu que os pedidos de quebra de sigilo que já solicitara basearam-se em elementos colecionados pela PF. Mas admitiu: “No entanto, pelo que observei da análise dos autos que ingressaram nessa procuradoria recentemente, houve novas diligências que serão analisadas e poderão ensejar eventuais pedidos complementares deste órgão ministerial.” Onde se lê “recentemente”, leia-se há mais de dois meses. É esse o prazo do represamento das providências que o delegado Cleyber tachara de “imprescindíveis” no ofício entregue a Barroso na semana passada.

Raquel Dodge vai consolidando neste inquérito uma incômoda imagem de retardatária. Passa a impressão de chegar sempre atrasada nos lances. No mesmo ofício em que referendou o pedido de prorrogação do inquérito por dois meses, ela pediu ao ministro Barroso a expedição de uma ordem judicial para que o diretor-geral da PF, Fernando Segovia, se abstenha de praticar “qualquer ato de ingerência sobre a persecução penal em curso, inclusive de manifestações públicas a respeito das investigações, sob pena de afastamento do cargo.”

Referia-se a uma entrevista que Segovia concedera no Carnaval. Nela, o comandante da PF insinuara que a investigação contra Temer seria arquivada por falta de provas. E deixara no ar a hipótese de punir o delegado Cleyber com uma advertência ou até uma suspensão. Antes da Quarta-feira de Cinzas, Barroso já havia intimado Segovia a prestar esclarecimentos. Recebeu-o em seu gabinete oito dias atrás. Além de dizer que fora mal interpretado, o delegado já assumiu o compromisso de não abrir mais a boca sobre o inquérito. Ou seja: ao pedir providências, Dodge chove no molhado.

Raquel Dodge talvez não tenha notado, mas sua atuação no processo contra Temer é observada com lupa pelos amigos e, sobretudo, pelos inimigos. Os dois grupos realçam traços distintos de sua biografia.

Os amigos reforçam, com razão, suas qualificações técnicas: uma criminalista de mostruário, com mestrado em Direito na prestigiosa escola de Harvard, colecionadora de notáveis serviços prestados ao Estado. Os inimigos recordam que foi guindada ao posto de procuradora-geral por Temer, um investigado que, na véspera de sua nomeação, jantara na casa do ministro Gilmar Mendes, desafeto do seu antecessor Rodrigo Janot, na companhia de Moreira Franco e Eliseu Padilha, dois ministros encrencados na Lava Jato.

Powered by WPeMatico

Equipes de Nossa Senhora retorna com programa semanal na Rádio Rural AM aos sábados

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

matrimonio_e_santidade

No próximo sábado, a partir das 16 horas, estará retornando ao Ar, pela rádio Rural 830 AM de Caicó, o programa Matrimônio e Santidade que é de responsabilidade do Movimento de espiritualidade conjugal Equipes de Nossa Senhora (ENS) do Setor Caicó.

Apresentado pelo casal Janne Mércia e Alex Dantas Figueiredo. Nesta nova etapa, quadros tradicionais do programa foram mantidos, como escuta da palavra, reflexão, músicas e testemunhos de fé, além de novos que foram inseridos como Pontos Concretos de Esforço, palavra do Conselheiro, entre outros.

Surgido na França, as ENS é um Movimento de casais desejosos de se santificarem no e pelo sacramento do Matrimônio.  As Equipes de Nossa Senhora propõem-se ser um movimento de Espiritualidade Conjugal com uma metodologia para uma vida de equipe numa Comunidade cristã de casais.