6,2 milhões ainda não enviaram declaração do IR

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site_receita_federalA três dias do fim do prazo, cerca de 6,2 milhões de contribuintes ainda não acertaram as contas com o Fisco. Até as 17h dessa sexta-feira  (27), a Receita Federal recebeu 22.595.406 declarações do Imposto de Renda Pessoa Física. O total equivale a 78,5% dos 28,8 milhões de documentos esperados para este ano.

O programa de preenchimento da declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física de 2018, ano base 2017, está disponível no site da Receita Federal. O prazo para a entrega da declaração começou em 1º de março e vai até as 23h59min59s de 30 de abril.

Está obrigado a declarar quem recebeu rendimentos tributáveis, em 2017, em valores superiores a R$ 28.559,70. No caso da atividade rural, deve declarar quem teve receita bruta acima R$ 142.798,50.

A declaração poderá ser preenchida por meio do programa baixado no computador ou do aplicativo Meu Imposto de Renda para tablets e celulares. Por meio do aplicativo, é possível ainda fazer retificações depois do envio da declaração.

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Agentes Penitenciários decidem realizar nova paralisação no dia 8 de maio

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AGENTESEm assembleia realizada na última quarta-feira, 25, os agentes penitenciários do Rio Grande do Norte decidiram realizar uma nova mobilização. O movimento ocorrerá no próximo dia 8 de maio. As informações são do Sindicato dos Agentes Penitenciários do RN (Sindasp/RN).

Segundo o órgão, ficou acertado que o Sindasp-RN irá visitar as unidades para conversar com a categoria nos próximos dias. A categoria avaliou como positivo o movimento deflagrado no dia 20 de abril, embora reconheça a necessidade de um pouco mais de mobilização.

“O ato do dia 20 foi avaliado como importante para o início da luta, mas precisamos construir um movimento forte, coeso e participativo para que possamos ter avanços”, afirma Vilma Batista, presidente do Sindasp-RN.

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PT afirma que acampamento de movimento pró-Lula foi alvo de tiros

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gleisiUm homem de 39 anos foi baleado no pescoço na Rua Padre João Wislinski no bairro Santa Cândida, em Curitiba, na madrugada deste sábado (28), de acordo com a Polícia Militar (PM). O acampamento pró-Lula localiza-se nesta rua. A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, afirmou em uma publicação na rede social que o acampamento foi alvo de mais 20 tiros. Representantes do acampamento dizem que duas pessoas ficaram feridas.

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF), que fica no Santa Cândida, desde 7 de abril. Ele foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, na Operação Lava Jato.

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Bandeira fica amarela em maio, e contas de luz voltam a ter cobrança extra após 4 meses

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (27) que a bandeira tarifária será amarela em maio. Isso significa que, no próximo mês, as contas de energia voltam a ter a cobrança extra que, neste caso, será de R$ 1 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos.

Entre janeiro e abril de 2018, a bandeira tarifária ficou na cor verde, e a cobrança extra nas contas de luz foi suspensa. A manutenção da bandeira verde coincidiu com o período de chuvas mais intensas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde estão as principais hidrelétricas do país.
Com mais chuva, o armazenamento de água nos reservatórios sobe e o país usa ainda mais energia gerada por hidrelétricas, que é mais barata.

 

G1

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Preço médio da gasolina sobe para R$ 4,22

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O preço médio do litro de gasolina vendida nos postos de combustível subiu esta semana para R$ 4,226, ante 4,215 na semana anterior, segundo levantamento da

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Com isso, o combustível acumula alta de 3,09% desde o início do ano, e avança 21,99% desde que a Petrobras iniciou sua nova política de preços, em julho do ano passado. (leia mais abaixo).
Outros combustíveis

Já o preço médio do diesel nas bombas passou de R$ 3,427 para R$ 3,471 na última semana. O litro do etanol, por sua vez, continua seguindo o caminho inverso e voltou a cair, passando de R$ 2,971 para R$ 2,893 no período.

 

G1

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Governador do RIO recebia R$ 150 mil de mesada, ‘bônus’ e 13º de propina, diz delator

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Em delação homologada pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Miranda, operador do esquema de corrupção no Rio, declarou que o grupo pagava uma mesada de R$ 150 mil ao governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB). E disse ainda que, de 2007 a 2014, a propina ao peemedebista, na época vice-governador, incluía décimo terceiro salário e dois bônus, cada qual no valor de R$ 1 milhão.

O depoimento, contido no anexo 21 da colaboração, já encaminhado pelo STF ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), corte competente para julgar o governador, sustenta que, além da mesada de R$ 150 mil, uma propina extra de R$ 300 mil pagou os serviços prestados por uma empreiteira na casa de Pezão em Piraí, município do Vale do Paraíba fluminense.

PROPINA A CABRAL

A delação de Miranda, apontado como o principal operador do esquema Cabral, é considerada fundamental nas investigações contra o governador do Rio. O operador disse que, no início do governo Cabral, em 2007, foi encarregado pelo então governador a pagar R$ 150 mil mensais a Pezão. Ele disse que, depois que Cabral deixou o Guanabara, os pagamentos se inverteram, e Pezão passou a pagar propina ao ex-governador num valor mensal de R$ 400 mil.

Outra revelação de Miranda envolve Pezão com os empreiteiros responsáveis pela instalação de placas de energia solar nos postes ao longo dos 72 quilômetros do Arco Metropolitano, que custaram ao governo do estado R$ 96,7 milhões, mais de R$ 22 mil por unidade. Ele disse que recebeu ordem Cabral para pagar R$ 300 mil à empresa High End, especializada em painéis solares, como remuneração por serviços prestados na casa de Pezão em Piraí.

Para efetuar o pagamento, acionou o doleiro Renato Chebar, outro colaborador da Operação Calicute. O dinheiro foi entregue por uma pessoa designada por Chebar nas mãos de Luiz Fernando Amorim, dono da empresa. De acordo com a delação, Luiz Fernando é irmão de César Amorim, empresário que instalou os painéis solares na obra do Arco Metropolitano.

O esquema de pagamento a Pezão, sustenta o delator, incluiu em 2013 dois prêmios cada um no valor de R$ 1 milhão, que eram pagos a membros da organização criminosa em algumas oportunidades.

O primeiro bônus, segundo ele, foi repassado em quatro parcelas no escritório do lobista Paulo Fernando de Magalhães Pinto, em Ipanema. Magalhães chegou a ser preso com Cabral, mas hoje vive sob regime de prisão domiciliar. O dinheiro foi providenciado por Chebar, que enviou o assessor Vivaldo Filho. Já o segundo prêmio, ele detalha em outro anexo da delação, referente a Construtora JRO.

OUTRO LADO

Por meio da assessoria, o governador afirmou que “repudia com veemência essas mentiras”. “As afirmações são tão absurdas e sem propósito que sequer há placas solares instaladas em sua casa em Piraí. Ele reafirma que jamais recebeu recursos ilícitos e já teve sua vida amplamente investigada pela Polícia Federal”. Procurada por O GLOBO, a defesa do empresário Paulo Magalhães ainda não se manifestou.

A defesa de Carlos Miranda, por intermédio de seus advogados Fernanda Freixinho e Daniel Andreas Raizman, não vai se manifestar sobre os fatos informados na matéria, “em razão do dever de sigilo que impõe a delação formalizada com o Ministério Público Federal.”

O GLOBO

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Lula alega ‘subsistência’ e pede a Moro que desbloqueie seus bens

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu, nesta sexta-feira, 27, por meio de seus advogados, o desbloqueio de seus bens ao juiz federal Sérgio Moro. Os defensores afirmam que o confisco está impedindo o pagamento de sua defesa e sua ‘subsistência’. Por decisão do magistrado, no âmbito da Operação Lava Jato, estão barrados R$ 9 milhões em fundos de previdência, R$ 606 mil em quatro contas, além de carros e imóveis.

Os advogados afirmam a Moro que ‘as ações propostas contra’ Lula  ‘naturalmente demandam apoio técnico, de forma que a contratação de profissionais com o conhecimento para a análise e valoração de documentos, na condição de assistentes técnicos, mostra-se essencial para a ampla defesa’.

A defesa dá exemplos sobre possíveis gastos que terá, por exemplo, em ações em que o ex-presidente responde por supostas propinas da Odebrecht.

“Ainda como exemplo, veja-se que na ação penal nº 0076573- 40.2016.4.01.3400/DF, vem sendo constantemente demandado ao Peticionário que providencie a tradução juramentada de documentos para os idiomas sueco e francês, sempre com o intuito de cumprir Cartas Rogatórias expedidas para a inquirição de testemunhas essências ao processo”, argumenta.

“Indubitável que o bloqueio de todos os bens e valores dos Peticionários — todos de origem comprovadamente lícita, insista-se — está impedindo o pagamento de custos inerentes à defesa, como exposto acima, além da própria subsistência do Primeiro Peticionário e de sua família, o que é incompatível com as garantais constitucionais da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), do contraditório e da ampla defesa (CF/88, art. 1º, LV)”, concluem os advogados.

Bloqueio. Na sentença em que condenou Lula a 9 anos e 6 meses no caso triplex – posteriormente confirmada e aumentada para 12 anos e um mês pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região -, o juiz da Lava Jato decretou o confisco do imóvel do Guarujá e impôs multa de R$ 16 milhões ao petista e a outros dois réus, o empreiteiro Léo Pinheiro e o executivo Agenor Franklin Medeiros, ambos da OAS.

O Banco Central informou a Moro ter bloqueado R$ 606.727,12. O dinheiro foi encontrado em quatro contas de Lula: R$ 397.636,09 (Banco do Brasil), R$ 123.831,05 (Caixa Econômica Federal), R$ 63.702,54 (Bradesco) e R$ 21.557,44 (Itaú).

Além do dinheiro, Moro confiscou de Lula três apartamentos e um terreno, todos os imóveis em São Bernardo do Campo, e também dois veículos.

O bloqueio dos imóveis do petista atinge ‘a parte ideal de 50% correspondente à meação’ – em fevereiro, a mulher do ex-presidente, Marisa Letícia, morreu vítima de um AVC.

A ordem do juiz mirava ainda ‘ações, participações em fundos de ações, letras hipotecárias ou quaisquer outros fundos de investimento, assim como PGBL – Plano Gerador de Benefício Livre, VGBL – Vida Gerador de Benefício Livre e Fundos de Previdência Fechado’.

Ainda em 2017, o BrasilPrev, do Banco do Brasil, comunicou a Moro o bloqueio do montante de R$ 9 milhões de Lula.

ESTADÃO CONTEÚDO

 

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Lei que permite acordo de delação com PF está em plena vigência, dizem ministros do STF

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O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) destacou ao Broadcast Político, nesta sexta-feira (27), que a lei que permite à Polícia Federal fechar acordos de delação premiada está ’em plena vigência’. A discussão sobre o tema foi suscitada com a revelação de que o ex-ministro Antônio Palocci fechou um acordo com a corporação, enquanto ainda precisa ser concluído no STF o julgamento de uma ação que questiona essa competência das polícias.

“Nós estamos julgando uma ação que ataca a lei, não houve implemento de liminar, então a conclusão é de que a lei está em plena vigência, que contém expressamente a delação na polícia”, afirmou o ministro, que é relator do processo em trâmite no Supremo, e já votou favorável à autonomia das policias para firmarem acordos.

“O que está valendo é a lei”, também disse à reportagem o ministro Alexandre de Moraes, que lembra que já há maioria no plenário para que a PF possa fechar acordos, “só se alguém mudar de voto”.

A ação que questiona a autonomia da PF fechar acordos é de autoria da Procuradoria-Geral da República (PGR), e começou a ser analisada em dezembro do ano passado. A PGR pede ao STF que derrube essa competência da corporação, ou que vincule a manifestação do Ministério Público como obrigatória em acordos conduzidos pela PF.

No julgamento, seis ministros já votaram a favor das polícias firmarem acordos, mas há divergência sobre a extensão e a necessidade de um aval do Ministério Público para uma eventual homologação da delação.

Faltam votar os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowsli, Celso de Mello e a presidente Cármen Lúcia, responsável por definir a data para a retomada do julgamento.

Segundo o Broadcast Político apurou, um dos quatro ministros que ainda não se posicionaram deve acompanhar a maioria, votando a favor do acordo da PF, mas com restrições.

Estabilidade. A falta de finalização do caso no STF levantou uma discussão sobre a estabilidade dos acordos que vêm sendo firmados pela PF. Além de destacar que a lei continua em pleno vigor, Marco Aurélio lembrou que “qualquer acordo”, antes de ser homologado pela justiça, “jamais é definitivo”.

“O acordo é a parte que beneficia o delator, jamais é definitivo. A lei remete o acordo ao órgão julgador, que põe em eficácia a delação”, disse o ministro à reportagem.

A estabilidade dos acordos foi até mesmo uma preocupação do autor da ação em análise no Supremo, o então procurador Rodrigo Janot. Na petição, Janot pede uma modulação temporal caso a Corte proíba a PF de fechar acordos.

“A fim de preservar os efeitos de acordos de colaboração premiada porventura realizados por delegados de polícia antes da pronúncia de inconstitucionalidade, a fim de evitar prejuízos a investigações, a processos criminais que se utilizaram ou estejam a utilizar esse instrumento jurídico e aos investigados e acusados que os firmaram”, escreveu Janot.

Equilíbrio. Em dezembro, Marco Aurélio, por ser relator da ação, foi o primeiro ministro a se posicionar no caso e o único a votar até aqui pela manutenção completa das competências atuais da Polícia sobre os acordos de delação.

Marco Aurélio entende que o assunto é uma questão de equilíbrio entre poderes. “Eu continuo convencido que toda a concentração de poder é prejudicial. É bom ter possibilidades diversas de pesos e contrapesos, com reapreciação de órgão julgador”, disse o ministro.

“Há uma corrente no Tribunal que conclui que deve haver anuência do Ministério Público, mas veja nesse caso concreto (Palocci), o MP não quis fazer o acordo de delação, e acabou sendo feito na Polícia Federal”, comentou Marco Aurélio.
Em sentido contrário, o relator da Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, foi o único a defender que corporação não pode firmar o acordo, somente participar nas negociações.

ESTADÃO CONTEÚDO

 

 

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