Ministério quer vacinar mais de 20 milhões de adolescentes contra HPV

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vacinadengueO Ministério da Saúde iniciou hoje (4) uma campanha publicitária para impulsionar a vacinação de adolescentes contra o HPV. A convocação tem como alvo 20,6 milhões de meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. Eles devem ir aos postos de saúde para se imunizar pela primeira vez ou tomar a segunda dose da vacina e completar a proteção contra o HPV.

O vírus HPV (Papilomavírus Humanos) é sexualmente transmissível e infecta pele e mucosas da boca ou das áreas genital e anal provocando verrugas e diferentes tipos de cânceres em homens e mulheres (cólo do útero, anal, pênis, vagina, orofaringe). Segundo o ministério, cerca de 30% dos tumores provocados por vírus no mundo são causados pelo HPV.

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MPE-RN faz denúncia e pede cassação do registro de candidatura de Robinson Faria e Tião

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robinsonO Ministério Público Eleitoral (MPE-RN) ajuizou uma representação contra o governador e candidato à reeleição Robinson Faria (PSD), e contra o candidato a vice-governador Tião da Prest (PR), ambos da coligação “Trabalho e Superação”, em virtude da instalação de nove outdoors institucionais, afixados no anel viário que serve ao aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal.

O próprio Estado também é alvo da ação. A representação, protocolada junto Juiz (a) Eleitoral Auxiliar do Tribunal Regional Eleitoral, destaca que a propaganda institucional é vedada no período das eleições, além de enaltecer o atual governo com claro efeito de promoção pessoal, tendo ainda sido veiculada mediante outdoor, meio proibido pela legislação.

“A ideia de se tipificar conduta vedada é exatamente garantir a isonomia do pleito eleitoral, para evitar que agentes públicos se favoreçam eleitoralmente, em detrimento dos demais candidatos ao usar e abusar da máquina pública”, destaca trecho da representação

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Carlos Eduardo diz que vai instalar BOPE em Parnamirim

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coligação 100%RN (PDT/PP/MDB/Podemos/DEM), ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo (PDT), assumiu nesta terça-feira (04/09), o compromisso de instalar em Parnamirim, base do Batalhão de Operações Policiais Especiais(Bope), a tropa de elite da PM.

A implantação do Bope faz parte das propostas de Carlos Eduardo para o combate à insegurança que tornou o Rio Grande do Norte o Estado mais violento do Brasil.

Carlos Eduardo caminhou no comércio de Parnamirim, foi estimulado pelos moradores que aplaudiram suas quatro gestões como prefeito de Natal e recebeu depoimentos emocionados sobre o trabalho do seu pai, o ex-prefeito Agnelo Alves, falecido há três anos e maior líder da história do município pelos avanços promovidos em suas duas administrações.

“Agnelo sim, Carlos Eduardo sim”, disseram várias pessoas que abraçaram o candidato a governador e relacionaram as duas administrações. A movimentação foi crescendo com novas adesões e terminou em frente ao Mercado Público.

“Não escondo a emoção. Ao lembrar do primeiro que estaria aqui me recebendo, o eterno prefeito Agnelo Alves, que marcou esta cidade. Parnamirim é uma cidade antes e outra depois do prefeito Agnelo Alves, meu pai. Vou honrar o compromisso que assumi com ele: não deixe essa história em Parnamirim acabar. Vou dar continuidade à trajetória de Agnelo fazendo por Parnamirim como governador do Estado”. Dona Celina Alves, ex-primeira-dama, viúva de Agnelo e mãe de Carlos Eduardo, acompanhou toda agenda.

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Orientação de Lula é ‘seguir recorrendo’ por candidatura, diz advogado

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Do G1

O advogado Luiz Fernando Pereira, que atua no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou à TV Globo que recebeu a orientação direta de Lula para continuar apresentando recursos que insistem na candidatura à Presidência.

Pereira disse que se encontrou nesta segunda-feira (3) com Lula na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente está preso desde o começo de abril.

“Estive com ele e a orientação que recebi é seguir recorrendo”, afirmou Pereira.

O advogado afirmou que tratou dos recursos que serão apresentados nesta terça-feira (4) contra a decisão tomada pelo TSE na madrugada do último sábado (1º), quando, por seis votos a um, a corte eleitoral rejeitou o registro de candidatura de Lula.

O TSE considerou que Lula ele está inelegível com base na Lei da Ficha Limpa. O ex-presidente foi condenado na segunda instância da Justiça por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Lava Jato, no caso do triplex do Guarujá.

Recursos

Nesta terça-feira (4), a defesa de Lula vai apresentar os chamados embargos de declaração, recurso para esclarecer pontos da decisão tomada pelo TSE. O prazo para isso termina nesta terça – após a publicação do acórdão do julgamento, que foi publicado no dia 1º, começou a contar três dias para recurso.

Também nesta terça, a defesa vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido a ser apresentado, um recurso extraordinário, é protocolado no TSE, que faz um exame de admissibilidade, ou seja, analisa se tem ou não questão constitucional para ser tratada pelo STF.

No caso, a defesa argumenta que há tema constitucional porque existe uma decisão do comitê de Direitos Humanos da ONU que libera a participação do ex-presidente na disputa presidencial até que se esgotem os recursos contra condenação. Houve uma divergência entre ministros do STF no TSE – o tribunal eleitoral tem em sua composição de sete integrantes três ministros do Supremo.

Dois ministros – Luís Roberto Barroso e Rosa Weber – entenderam que a Constituição exige que um tratado ou pacto seja aprovado pelo Congresso e confirmado em decreto presidencial. E que, no caso do pacto no qual se baseia o comitê, não houve decreto presidencial.

Já o ministro Luiz Edson Fachin afirmou que outros pactos já referendados pelo Brasil exigem o cumprimento da decisão.

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MP de SP denuncia Fernando Haddad por corrupção

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Do site do MP de SP

O promotor de Justiça Marcelo Mendroni, do Grupo de Atuação Especial de Repressão à Formação de Cartel e à Lavagem de Dinheiro e de Recuperação de Ativos (Gedec), ofereceu denúncia criminal por corrupção nesta segunda-feira (3/9), contra o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad pelo recebimento de R$ 2,6 milhões de propina da empreiteira UTC Engenharia S.A. para pagamento de dívida contraída durante a campanha eleitoral de 2012. O dinheiro foi pago pelo doleiro Alberto Youssef em 2013 por meio de contratos firmados com três gráficas.

Também foram denunciados o ex-tesoureiro nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto, o doleiro Alberto Youssef, o ex-deputado estadual pelo PT/SP Francisco Carlos de Souza (vulgo Chicão), o presidente da empreiteira, Ricardo Pessoa, e o diretor financeiro da empreiteira Walmir Pinheiro Santana. A denúncia envolve as empresas LWC Editora Gráfica Ltda, Candido e Oliveira Gráfica Ltda e Francisco Carlos de Souza Eireli.

Mendroni sustenta na denúncia que a quantia foi solicitada a Pessoa por Vaccari, que falava em nome de Haddad. Primeiramente foi solicitado o pagamento de R$ 3 milhões, mas a empreiteira barganhou o valor da propina e ela saiu por R$ 2,6 milhões. De acordo com o promotor, havia um esquema de captação e transferências de dinheiro para dissimular sua origem que funcionava da seguinte forma:  a captação e distribuição de recursos ilícitos se dava por meio de um esquema montado pela empreiteira. Primeiramente, por meio de contratos de prestação de serviços fictícios ou superfaturados e/ou superfaturados de forma que os valores ou a diferença retornassem à UTC Engenharia, mas para uma conta de Caixa 2, que a empresa tinha com Youssef.

O doleiro, posteriormente, entregava parte do valor em dinheiro e outra parte utilizava pessoas físicas e jurídicas para receberem os valores. Essas pessoas remetiam a outros PFs e PJs para, finalmente, os valores serem transferidos, destas, para gráficas indicadas por Chicão. A propina foi solicitada entre abril/maio de 2013. Os pagamentos foram feitos entre maio e junho de 2013. As dívidas foram contraídas em 2012.

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Dama de Espadas: reforma de decisão judicial impõe indisponibilidade de bens a 23 demandados

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O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) obteve junto ao Tribunal de Justiça estadual (TJRN) a reforma de decisão de primeiro grau proferida pelo juiz de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal que, nos autos da ação de improbidade administrativa, indeferiu o pedido de indisponibilidade de bens dos réus da operação Dama de Espadas. Agora, em decisão de segundo grau, o TJ atendeu em parte o pedido do MPRN, feito em agravo de instrumento. Ao todo,   23 demandados, sendo 22 pessoas físicas e uma pessoa jurídica, estão com os bens indisponíveis  até o limite de R$ 9.856.298,87.

Os demandados atingidos pela decisão judicial são: Rita dos Mercês, Marlúcia Maciel Ramos de Oliveira, Rodrigo Marinho Nogueira Fernandes, Luiza de Marilac Rodrigues de Queiroz, Ana Paula de Macedo Moura, José de Pádua Martins, Gustavo Alberto Villarroel Navarro Júnior, Gutson Johnson Giovany Reinaldo Bezerra, Mariana Morgana Portela Reinaldo, Aratusa Barbalho de Oliveira, Maria Lucien Reinaldo de Oliveira, Maria Nilza Ferreira de Medeiros, Tangriany de Negreiros Diógenes Reinaldo, Jussana Porcino Reinaldo, Jerusa Barbalho Bezerra, Orlei Martins de Oliveira, Maria do Socorro Pordeus Albuquerque, Ivonilson Caetano Monteiro, Eudes Martins de Araújo, Andretty Laffity Pordeus Martins, Aranilton Barbalho de Oliveira, Gizélia Maria Dantas de Sousa e R e R Advocacia Assessoria e Consultoria Jurídica Sociedade de Advogados ME.

Operação

Como resultado da atuação da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Natal e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e com apoio da Polícia Militar, o MPRN deflagrou em agosto de 2015 a operação Dama de Espadas. O intuito foi descortinar esquema estruturado no âmbito da Assembleia Legislativa (ALRN), através do qual uma refinada associação criminosa composta por alguns servidores públicos do órgão, com auxílio de um gerente do Banco Santander, se utilizavam de “cheques salário” como forma de desviar recursos em benefício próprio ou de terceiros.

Os desvios eram operacionalizados por meio de inserção fraudulenta de pessoas na folha de pagamento do órgão para que fossem emitidos os mencionados cheques em nome desses servidores fantasmas. Tais cheques eram sacados, em sua maioria, pelos investigados ou por terceiros não beneficiários, com irregularidade na cadeia de endossos ou com referência a procurações muitas vezes inexistentes.

Estima-se que os valores desviados dos cofres da Assembleia Legislativa em favor de tais servidores contabilizam o montante de  R$ 5.526.169,22.

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