
Ex-deputado estadual do Rio de Janeiro e ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Domingos Brazão negou ser o mandante do assassinato da ex-vereadora carioca Marielle Franco (PSOL). Mais cedo, vazou na imprensa a delação não-homologada do miliciano Ronnie Lessa, principal suspeito de ser autor dos disparos, apontando Brazão como mandante do crime.
“Não mandei matar Marielle”, disse o ex-deputado estadual ao Metrópoles nesta terça-feira, 23 de janeiro. Segundo ele, “ninguém lucrou mais com o assassinato da vereadora do que o próprio PSOL”. O ex-deputado estadual ainda afirmou que “a própria Polícia Federal pode estar fazendo um negócio desse, me fazendo sangrar aí, que eles devem ter uma linha de investigação e vão surpreender todo mundo aí”.
Blogs petistas afirmam que o agora delator Ronnie Lessa apontou Domingos Brazão como mandante dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em 14 de março de 2018 com a participação do miliciano. São os mesmos blogs petistas que demonizam a Lava Jato, que chegou a prender Brazão cerca de um ano antes, em 29 de março de 2017, durante a Operação Quinto do Ouro, desdobramento da força-tarefa anticorrupção no Rio de Janeiro.
The post Caso Marielle: “PF está me fazendo sangrar”, diz Brazão first appeared on Blog do Seridó.
Powered by WPeMatico
