O processo de redução do imposto de renda para empresas no mundo – recentemente, Estados Unidos e Argentina fizeram esse movimento – tem aumentado a pressão dos grupos brasileiros sobre o governo. O argumento é de que, com o novo cenário, as empresas nacionais perdem competitividade. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, porém, defendeu, em entrevista ao Estadão/Broadcast, a manutenção da atual tributação.
A pressão pela queda do imposto no Brasil se intensificou depois que os EUA reduziram, em dezembro, de 35% para 21% as alíquotas para as empresas. A Argentina, principal sócio do Brasil no Mercosul, aprovou um corte gradual, que levará a alíquota de 35%, em 2017, para 25% até 2020. No Brasil, a alíquota média do IR é de 34%.
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