Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, reafirmou em interrogatório à Justiça Federal nesta sexta-feira (9) que o valor da reforma no sítio de Atibaia (SP) foi decontado de uma conta corrente de propina que a empreiteira tinha com o Partido dos Trabalhadores (PT).
No depoimento, ele também disse que a reforma do triplex do Guarujá (SP) também saiu dessa conta. A OAS diz ter bancado a reforma da cozinha do sítio, que custou R$ 170 mil. O partido nega as acusações.
Pinheiro e os ex-executivos da empreiteira Paulo Gordilho e Agenor Franklin Medeiros, foram interrogados nesta sexta pela juíza federal Gabriela Hardt, da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, que comanda provisoriamente as ações da Operação Lava Jato.
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