A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva solicitou, nesta quarta-feira (12), a suspeição de um dos procuradores da República que subscreveram a denúncia do processo do sítio de Atibaia, pelo qual o político foi condenado a 12 anos e 11 meses em primeira instância, em fevereiro deste ano.
O pedido deve ser analisado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que é a segunda instância dos processos da Operação Lava Jato, após parecer do Ministério Público Federal (MPF).
Conforme os advogados de Lula, o procurador Diogo Castor de Mattos é irmão do advogado Rodrigo Castor de Mattos. Este, aponta a defesa, atuou na negociação da delação premiada de Mônica Moura e João Santana, que foram ouvidos como testemunhas da ação penal.
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