Atentado contra Cristina Kirchner: ‘Arma estava alimentada, porém não estava carregada’, explica especialista

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O atentado contra Cristina Kirchner, vice-presidente da Argentina, fracassou porque a arma de Fernando Sabbag Montiel não disparou – embora ele tenha apertado o gatilho duas vezes. 

Além da motivação do crime, as autoridades argentinas investigam também o que teria acontecido com a arma, que não lançou o projétil no momento do disparo. O Fantástico consultou dois peritos para saber que modelo de pistola era aquele, e o que pode ter impedido os tiros.

A pistola usada no atentado exige que o atirador manobre o ferrolho para trás para que a primeira munição do carregador suba até a câmara. Segundo os peritos, isso não aconteceu. Por isso que, no momento em que o gatilho é acionado, a bala não saiu.

“Arma estava alimentada, porém não estava carregada, que é a manobra comum antes de efetuar um disparo justamente assim, e é a orientação do próprio fabricante dessa arma”, explica Willy Hauffe, diretor da Associação Nacional de Peritos Criminais Federais.

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