Vídeos com fake news sobre Lula e Bolsonaro banidos pelo TSE seguem no ar e têm milhões de visualizações

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Numa campanha presidencial mais marcada pela disseminação de fake news, o volume e a velocidade dos ataques fora das regras entre os adversários têm impossibilitado o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de impedir a proliferação de desinformação.

Mesmo nos casos de conteúdos que a Corte determina seu banimento, porém, as decisões têm sido frequentemente desrespeitadas, com a distribuição das agressões de baixo nível ou mentiras por outros canais nas plataformas.

O TSE já recebeu 87 pedidos para remoção ou suspensão de publicação de postagens alegadamente falsas desde o início do ano até a última segunda-feira. Os pleitos partem de candidatos a diferentes postos, sobretudo, ao Palácio do Planalto. Nessa batalha, a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) obteve cinco solicitações atendidas, enquanto o ex-presidente Lula (PT), 35

As decisões proferidas pela Corte, porém, são cotidianamente ignoradas. Apesar de proibidos pelo TSE, conteúdos que associam Bolsonaro ao canibalismo são encontrados com facilidade em diferentes plataformas. No Facebook, um vídeo intitulado “Bolsonaro admite canibalismo e comer carne de corpo de indígena” soma mais 242 mil visualizações. 

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