
A 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou recurso da defesa e manteve as prisões preventivas do sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa e do ex-policial militar Élcio Queiroz, acusados da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018, no bairro do Estácio, região central da capital fluminense.
No carro também estava uma assessora de Marielle, que saiu ilesa, sem ser atingida por qualquer disparo. A vereadora foi atingida por 4 tiros na cabeça e o motorista, por 3. A arma usada no crime foi uma submetralhadora HK MP5 de fabricação alemã.
O juiz Gustavo Gomes Kalil acolheu o pedido do Ministério Público estadual, que se manifestou contra o pedido dos advogados de defesa de Lessa e Queiroz. Eles alegavam excesso de prazo para marcar o julgamento. No entanto, o magistrado entendeu que a demora se devia “aos sucessivos recursos contra a sentença de pronúncia”.
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