Cerca de 200 apenados do regime semiaberto estão sem monitoramento por meio de tornozeleiras eletrônicas, segundo o juiz de execuções penais Henrique Baltazar. O problema começou em março deste ano, por causa de atrasos de pagamentos do governo à empresa contratada para o fornecimento dos equipamentos. No estado, mais de 3 mil pessoas são monitoradas com tornozeleiras.
“Você tem um certo número de apenados, de pessoas que cometeram crimes, em liberdade e sem nenhuma fiscalização. Há um risco de novos crimes serem praticados. Se você não tem um acompanhamento, você não sabe o que ele está fazendo. Há um impacto para a população, para o judiciário e para o estado”, considerou o juiz.
Segundo Henrique Baltazar, o estado chegou a registrar cerca de cinco meses de atraso do pagamento do contrato, o que resultou no problema. De acordo com o magistrado, a empresa contratada ficou sem capital para adquirir novos equipamentos. Quando o estado voltou a pagar o serviço, a empresa teria relatado outro problema: faltava tornozeleiras no mercado.
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