Evolução da medicina evita o fim precoce das carreiras dos jogadores de futebol

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

A essência do futebol se constituiu de craques com ginga, dribles, arrancadas e mudanças de direção, com desacelerações repentinas e descobertas de espaços. Graças à intuição e à criatividade, mas também à mais delicada e detalhista articulação do corpo. A história do futebol brasileiro, por seu conjunto de lances mirabolantes, sempre esteve ligada aos joelhos de seus jogadores.

São inúmeros os talentos que tiveram carreiras abreviadas por causa de rupturas de ligamentos, meniscos e problemas nas cartilagens: Reinaldo (Atlético-MG, anos 70), Zico (Flamengo, anos 90) e Garrincha. Nos tempos atuais, porém, com inúmeras técnicas nas intervenções e tratamentos, jogadores com problemas similares costumam ter carreira mais prolongada. A revolução nestas cirurgias também beneficia os atletas amadores, como corredores de fim de semana e aqueles que gostam de jogar seu futebol no fim de semana.

Nas últimas semanas, importantes nomes do futebol brasileiros sofreram graves lesões no joelho. Em julho, Dudu, do Palmeiras, rompeu o ligamento cruzado anterior e menisco. Em outubro, Neymar, do Al-Hilal, sofreu contusão muito semelhante durante um duelo entre Brasil e Uruguai pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.

The post Evolução da medicina evita o fim precoce das carreiras dos jogadores de futebol first appeared on Blog do Seridó.

Powered by WPeMatico