Há bombas que movem montanhas. Literalmente. Em 3 de setembro de 2017, foi detectado um movimento sísmico de 6.3 na Coreia do Norte, seguido de outro de menor magnitude oito minutos e meio depois.
A ditadura de Kim Jong-un confirmou que havia detonado uma bomba nuclear, provavelmente em suas instalações de Punggye-ri, um emaranhado secreto de túneis e câmaras escavados sob o monte Mantap, onde já haviam sido testados outros cinco artefatos atômicos desde 2006.
O anúncio fez soarem todos os alarmes por se tratar de uma detonação 10 vezes mais potente que as anteriores. O segundo tremor pode ter sido o desmoronamento dos túneis, embora os dados dos detectores sísmicos não bastassem para saber o que exatamente havia acontecido.
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