Após ser alertado por ministros militares sobre o risco de radicalização em um momento delicado para o país, o presidente Jair Bolsonaro decidiu baixar o tom nesta segunda-feira (20) e defendeu Congresso e Supremo Tribunal Federal abertos e criticou um apoiador que defendia o fechamento do tribunal superior.
No final de domingo (19), depois de o presidente participar de uma manifestação antidemocrática, na qual havia faixas e gritos defendendo intervenção militar e fechamento do Congresso e Supremo, militares avaliaram que Bolsonaro errou ao participar do ato, principalmente porque ele acontecia na frente do Quartel General do Exército.
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