Poucos líderes estrangeiros no espaço das autoridades e a tradicional cerimônia de abertura reduzida: o início da Copa do Mundo da Rússia, nesta quinta-feira, em Moscou, será discreto, em contraste com as edições anteriores.
As várias crises entre a Rússia e o Ocidente e o pouco apelo esportivo do jogo de abertura – entre a Rússia (70ª no ranking da FIFA) e Arábia Saudita (67º)- pesaram para que se optasse pela simplicidade e modéstia.
De acordo com o prefeito da capital russa, Sergei Sobyanin, uma dúzia de líderes estrangeiros estará ao lado do presidente russo Vladimir Putin e do presidente da FIFA, Gianni Infantino, no estádio de Moscou.
Entre eles, muitos líderes de ex-repúblicas soviéticas, como os presidentes do Cazaquistão (Nursultan Nazarbayev), Quirguistão (Sooronbay Jeenbekov) e Azerbaijão (Ilham Aliyev), ou o novo primeiro-ministro armênio (Nikol Pachinian), que chegou ao poder no mês passado. O primeiro-ministro libanês Saad Hariri e o presidente ruandês Paul Kagame também estarão presentes.
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