A covid-19 tem imposto árduos desafios para toda a sociedade e, para o terceiro setor, a situação é ainda mais delicada. A crise vem aumentando as demandas dos projetos de tal forma que, mesmo com o cenário tendo despertado a solidariedade das pessoas, as organizações não governamentais (ONGs) enfrentam crescentes dificuldades em continuar proporcionando os atendimentos aos quais se propõem.
Segundo pesquisa feita este ano pela Rede do Bem*, 67% dos gestores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos do eixo Rio-São Paulo constataram queda acima da metade na arrecadação, e 83% previam riscos de fecharem suas portas no curto prazo (ou reduzirem as atividades).
Determinadas a ficar de fora dessa triste estatística, ONGs como a Aldeias Infantis SOS Brasil têm recorrido às doações virtuais. No auge da pandemia, a ONG promoveu a campanha #SOSPrecisamosContinuar, que beneficiou mais de 30 mil pessoas com cestas básicas, kits de higiene e máscaras. Recentemente, lançou a ação #CuidandoUmDoOutro, que, além de doações, reforça a importância do uso de máscara na prevenção ao coronavírus.
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