Queda para a Série B representa queda de receita de cota da TV, impossibilidade de receber bonificações de competição (Libertadores e Sul-Americana) e outros efeitos colaterais financeiros. Em situação de calamidade nos cofres, o Cruzeiro cortará bruscamente a folha salarial do elenco profissional. O CEO – diretor-executivo – do clube, Vittorio Medioli, adiantou que a Raposa pretende manter alguns atletas de 2019 para 2020, mas desde que aceitem o teto-salarial de R$ 150 mil.
– O clube vai ter, no próximo ano, uma disponibilidade de pagamento de salário que é muito, mas muito mais baixa que a atual. Portanto, o Pedro Lourenço já discutiu. Temos que colocar um limite de salário que caiba no orçamento. Um orçamento de R$ 380 milhões cai para R$ 80 milhões. Imagina o corte. Poderemos manter alguns atletas, mas com um nível salarial que não ultrapasse R$ 150 mil. Quem quiser ficar, que fique – afirmou Medioli.
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