
Márcia defendeu o reordenamento orçamentário não apenas do Executivo, mas dos demais poderes. Para ela, é preciso reduzir o percentual do duodécimo repassado aos Poderes a partir de uma repactuação – medida proposta por ela já desde o início de 2017 -, devolução de sobras orçamentárias, redução de investimento em publicidade, dentre outras medidas.
“Que o custo da máquina seja reduzido, inclusive com a revisão e readequação das isenções e incentivos fiscais para assegurar que sejam gerados empregos de verdade, não apenas empresas. Precisamos de um programa de monitoramento e aperfeiçoamento da máquina pública, não só um discurso que ano após ano, apenas tem aprofundado a crise do Rio Grande do Norte”, afirmou Márcia.
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