Ao longo de dois meses, desde o aparecimento de óleo no litoral nordestino, 19 toneladas foram recolhidas nas praias potiguares, de acordo com levantamento da Defesa Civil do Rio Grande do Norte. O estado agora pretende entregar o material à indústria do cimento, para ser usado como matéria prima ou combustível. O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) estuda a logística envolvida.
Segundo o diretor-geral do Idema, Leon Aguiar, pelo menos três indústrias do estado já demonstraram interesse em receber o óleo. Uma delas já recebeu óleo recolhido no Ceará. Atualmente, o material está armazenado em bombonas e “big bags” nos municípios de Nísia Floresta e Tibau do Sul.
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