Empresários cobram R$ 6 bilhões do governo federal e calculam que ao menos três ministérios que tocam obras do PAC têm débitos. São obras em rodovias, ferrovias, pontes, drenagem de água, saneamento e mobilidade urbana.
O atraso na liberação de recursos chega a seis meses e o resultado são canteiros de obra parados ou em câmera lenta. Para evitar falências e reaquecer o mercado, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes liberou R$ 1 bilhão esta semana e promete outros R$ 2 bilhões até março.