
O general da reserva Fernando Azevedo e Silva, que foi ministro da Defesa de Bolsonaro e deixou o governo em meio à polêmica envolvendo os três comandantes das Forças Armadas, se reuniu na terça-feira (16) com ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para avisar que não poderá assumir o cargo de diretor-geral da corte para o qual ele havia sido convidado. A expectativa era que ele ocupasse a vaga neste mês.
Ele comunicou aos magistrados que fez uma bateria de exames no final do ano passado e início deste que apontou um problema no coração. O blog apurou que pessoas da família dele já tiveram, como a mãe dele, que faleceu muito cedo, e há um temor de assumir essa função e não tratar da saúde.
Chama a atenção que a decisão dele foi anunciada na mesma semana em que o TSE respondeu às perguntas feitas pelo Ministério da Defesa sobre a segurança do sistema eleitoral, algo que vinha sendo explorado pelo presidente Jair Bolsonaro.
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