Um recurso da promotoria de Minas Gerais pode atrasar o direito que o goleiro Bruno tem à progressão de sua pena de 17 anos e seis meses, por homicídio triplamente qualificado de Eliza Samudio, sua ex-companheira, e seis meses e 15 dias por sequestro e cárcere privado de seu filho.
Segundo G1, os promotores contestam atestados da Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac) de Santa Luzia, sobre o o tempo de trabalho do goleiro.No recurso, 40 dias são postos em dúvida pelo Ministério Público.
Bruno está preso há sete anos, quatro meses e 12 dias, e precisa cumprir pelo menos sete anos, seis meses e 15 dias para ter direito ao benefício. Com os 600 dias de trabalho, ele já teria esse direito, informou sua defesa ao site:
“Pelas contas nossas, ele já tem direito e já faz tempo, porque tem muita remissão. São mais de 500 dias de remissão do tempo em que ele ficou na Apac (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado) de Santa Luzia. Mais as remissões que têm agora em Varginha, do Nucap. Mesmo antes dele trabalhar agora no Nucap, nos já havíamos pedido a progressão dele com base somente nas remissões de Santa Luzia, porque nós entendíamos que já dava o tempo”, afirma o advogado Fábio Gama.
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