
Após uma série de medidas para reduzir os preços dos combustíveis – de troca no comando da Petrobras à redução de impostos cobrados sobre diesel e gasolina – o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, disse que “a mão de Deus” ajudou na redução na bomba.
“Primeiro, a mão de Deus nos ajudou que o preço do diesel caísse. Segundo, tínhamos um plano e o mantivemos. Não podemos é sair com medidas do lado oposto ao que queremos”, afirmou, lembrando do momento que considerou mais tenso – junho, mês seguinte ao que assumiu a Pasta, quando o barril do petróleo tipo Brent era comercializado acima de US$ 120, atingindo a maior cotação em dois meses e um dos maiores em quatro anos.
“O câmbio continuou a ajudar e sabemos que, depois de muitos dias chovendo, vai fazer sol”, disse Sachsida, um dos ministros mais dedicados a Bolsonaro, que viu na alta dos preços dos combustíveis o seu maior desafio na campanha para se manter no Palácio do Planalto por mais quatro anos.
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