Parlamento aprova lei para limitar pedidos de donativos a organizações religiosas

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O parlamento japonês aprovou uma lei para limitar os pedidos de donativos de grupos religiosos, uma medida destinada principalmente à Igreja da Unificação, que atraiu a atenção após o assassino auto-confesso do antigo primeiro-ministro Shinzo Abe o ter ligado à organização.

A lei foi aprovada com o apoio do bloco governamental e da maioria da oposição, cinco meses após o assassinato de Abe pelo filho de um seguidor da Igreja da Unificação, a quem ele acusou de arruinar a família através de tais doações.

A legislação proíbe as organizações de “enganar” o público para solicitar doações através de tácticas de “susto”. Proíbe pedir aos doadores que angariem dinheiro através da venda de bens imóveis e outros bens e prevê penas até um ano de prisão e multas de um milhão de ienes (cerca de 7.200 euros).

Além disso, se as doações forem feitas de qualquer das formas proibidas pela nova lei, os cônjuges ou filhos dependentes de doadores poderão cancelá-las em seu nome através de procedimentos legais.

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