O diretor de Comunicação e Marketing da Fundação Getulio Vargas (FGV), Marcos Facó, especializado em marketing digital pela Universidade de Harvard, tem uma má notícia pra quem enxerga nas redes sociais o caminho para uma vitória eleitoral:
“As agências de marketing e consultorias querem criar um novo mercado e ficam alimentando um mito em torno do poder das redes sociais em uma eleição. Elas são só mais uma ferramenta. Não têm o poder de eleger ninguém.”
Para ele, o grande problema de quem aposta no poder das redes é achar que o eleitor brasileiro é aquele que vive nos grandes centros. “A TV e o rádio ainda são os melhores meios de penetração nos rincões do País
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