Os primeiros sete meses do anos apresentaram os piores resultados em relação a geração de emprego no Rio Grande do Norte. O número de demissões superou o de novas contratações em 10.711, neste período – um saldo negativo do estoque de trabalhadores com carteira assinada no Estado. Por dia, 50 empregos formais foram extintos no Estado. Os desligamentos foram impulsionadas, principalmente, por cortes na construção civil, indústria e comércio.