Vereador Leleu vai processar promotor por “atuação pirotécnica”

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No ano de 2013, após o término do mandato do vereador Leleu Fontes à frente da presidência da Câmara de Caicó, o promotor público Diogo Maia Cantídio ordenou verbalmente a inclusão dos cargos de contador e advogado no concurso público promovido pelo Poder Legislativo à época. O procurador jurídico da Casa, Sildilon Maia, argumentou que era impossível, tendo em vista a legislação municipal vigente. Segundo o bacharel, tal justificativa resultou na ameaça do promoter de que Sildilon e Leleu iriam “arcar com as consequências”. A ação foi julgada na última sexta-feira (15) pelo juiz André Melo Gomes Pereira, que sequer recebeu a petição dizendo que “não havia a menor fundamentação legal” para se acusar o ex-presidente da Câmara e o procurador jurídico à época do fato aludido.

“O que mais me constrangeu no dia 1º de abril de 2013, data para mim emblemática, foi que o nobre promotor ‘Diego’ Maia, assim que protocolou a referida ação, abandonou imediatamente suas funções no Ministério Público e se vestiu de jornalista sensacionalista, procurando meios de comunicação de grande circulação no estado, como o jornal Tribuna do Norte e o blogueiro Heitor Gregório, para fazer um verdadeiro show de pirotecnia”, disse Sildilon Maia. Segundo o advogado, já ficou provado que improbidade não houve e, de agora em diante, Sildilon e Leleu “vão buscar os meios legais para questionar a atividade midiática do promotor e buscar sua responsabilização”.

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