O WhatsApp informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que não trabalha com impulsionamento de mensagens em sua plataforma. A manifestação foi prestada nas ações que foram abertas para investigar o suposto uso do impulsionamento durante a campanha eleitoral do presidente eleito, Jair Bolsonaro.
De acordo com a plataforma, o serviço do aplicativo é de envio de mensagens e não foram prestados serviços à campanha de Bolsonaro. Na segunda-feira (12), o Facebook e o Twitter também informaram ao TSE que as páginas oficiais do presidente eleito não contrataram o impulsionamento de mensagens durante a campanha eleitoral.
As informações foram encaminhadas pelas plataformas ao relator da prestação de contas de Bolsonaro no TSE, ministro Luís Roberto Barroso, que por meio da área responsável do tribunal notificou as empresas “com o objetivo de identificar a contratação de impulsionamento de conteúdos na rede mundial de computadores em favor do candidato eleito à Presidência da República”.
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