Instituto de Radiologia está sendo vendido para gigante de medicina de imagem

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

Resultado de imagem para instituto de radiologia natalO Instituto de Radiologia, o maior centro de imagens do estado do RN com serviço de excelência, está sendo vendido para a Rede Fleury, uma das maiores de medicina de imagem do Brasil. O martelo definitivo deve ser batido nos primeiros dias de janeiro.

A cifras ultrapassam os 9 dígitos, conforme apurou o Blog do BG.

Foram vários meses de negociação e auditoria até chegarem ao valor final, que será pago no decorrer de 2018

O Instituto de Radiologia foi fundado em 1967 pelos médicos radiologistas José Jorge Maciel, eleito diretor presidente, Paulo Frassinete Bezerra, diretor financeiro e pelo acadêmico de medicina Olímpio Maciel. No decorrer dos anos passou a ser sócio o médico Zeca Passos.

Já a rede Fleury foi fundada em 1926 em São Paulo pelo médico Gastão Fleury Silveira. Em 2015, médicos sócios concluíram a venda de suas ações, equivalentes a 13,0% do capital social da Grupo Fleury, para a Advent International. A partir dessa operação, a companhia passou a ter uma nova estrutura societária.

Segundo ranking da revista Exame, a Fleury fechou 2016 com valor de mercado de mais de R$ 6 bilhões.

Powered by WPeMatico

banner-CDS-1

Estaleiro diz que subornou Petrobras no governo FHC

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

A plataforma P-48 da Petrobras, que teria sido objeto de propina paga em 2001 e 2002POR FOLHAPRESS

O estaleiro de Cingapura Keppel Fels, um dos maiores do mundo, relata em acordo que assinou com autoridades de três países que pagou propina para assegurar que ganharia um contrato no governo de Fernando Henrique Cardoso para a construção da plataforma P-48 para a Petrobras.

O suborno de US$ 300 mil (equivalente hoje a R$ 994 mil) teria sido pago em 2001 e 2002 para “funcionários do governo”, de acordo com documento que está no Departamento de Justiça dos EUA.

O valor do suborno é menor do que os relatados em contratos fechados nos governos Lula e Dilma Rousseff.

Algumas das menções de suborno ao PT já haviam aparecido em outras delações. É a primeira vez, porém, que o estaleiro fala de pagamento de propina também no governo FHC, ainda que em escala mais reduzida.

No primeiro contrato do estaleiro com a gestão petista, em 2003, o valor da propina alcançaria US$ 13,3 milhões (R$ 44 milhões), segundo a empresa. O suposto suborno relatado no caso do PT equivale a 1% do valor da plataforma P-53 (US$ 1,3 bilhão).

Já no caso da propina paga durante o governo de FHC, ela corresponde a 0,03%, já que a P-48 custou por volta de US$ 800 milhões.

O acordo de leniência narra ainda que o Keppel Fels pagou um total de US$ 55,1 milhões ao PT e executivos da Petrobras ligados ao partido entre 2003 e 2012, num total de cinco contratos. O montante equivale a R$ 182,6 milhões em valores atuais.

Os contratos eram para a construção de plataformas para o pré-sal -P-53, P-56, P-58, P-61- e uma para a Sete Brasil, empresa que era dirigida por petistas.

Acordo de leniência é uma espécie de delação feita por empresas. O Keppel fez esse tipo de acordo com Brasil, Estados Unidos e Cingapura e pagou uma multa de R$ 1,4 bilhão. O Brasil ficou com R$ 692,4 milhões.

O ESQUEMA

Havia um esquema fixo para fazer a propina chegar ao PT, segundo o acordo da Keppel. A empresa tinha contratos falsos de consultoria com o engenheiro Zwi Skornicki. Ele recebia os recursos e os repassava para Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras, Renato Duque, ex-diretor da estatal, e para o PT.

Barusco e Duque foram indicados para os cargos pelo partido. O dinheiro para o PT era repassado por meio do tesoureiro João Vaccari Neto, segundo Skornicki, que fez um acordo de delação.

O Keppel Fels fez um levantamento em seus arquivos em Cingapura e no Brasil para fechar o acordo. Há mais detalhes sobre os pagamentos para o PT do que para o PSDB porque a documentação de 2001 e 2002 não cita nomes, segundo a Folha apurou.

No caso do PT, os representantes do partido eram tratados por codinomes. Todos os pagamentos eram autorizados pela cúpula da Keppel Fels em Cingapura.

Não é a primeira vez que delatores falam em propina na Petrobras durante o governo FHC. O ex-gerente Pedro Barusco disse ter recebido suborno em 1997 ou 1998 da multinacional holandesa SBM.

O ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró afirmou que a Petrobras rendeu um total de US$ 100 milhões em propina para o governo FHC, sem apresentar provas.

Também falou do suborno entre US$ 600 mil e US$ 700 mil que recebeu entre 1999 e 2001 para comprar turbinas para usinas termoelétricas da Alstom/GE e da NRG na crise energética no governo de FHC.

Cerveró conta ainda que o ex-senador Delcídio do Amaral, que era diretor de Gás na Petrobras no governo FHC e depois se tornou líder do PT no Senado, recebeu propina para fazer contratos de termoelétricas no valor de US$ 500 milhões, mas disse não saber o valor do suborno.

Os casos da SBM e das termoelétricas estão sob investigação da Polícia Federal e da força-tarefa da Lava Jato.

Em seu livro de memórias, FHC também menciona que ouviu falar de corrupção na Petrobras em 1996 por meio do empresário Benjamin Steinbruck, controlador da CSN, mas diz que não fez nada porque queria aprovar uma nova lei do petróleo.

OUTRO LADO

O PSDB e o PT não quiseram se pronunciar sobre os relatos feitos pelo Keppel Fels acerca de supostos pagamentos de suborno durante os governos FHC e Lula e para executivos.

Em outras ocasiões, o PT sempre disse que só recebe doação oficial, todas registradas na Justiça eleitoral.

Questionada pela Folha, a força-tarefa da Lava Jato disse que investigará todos as narrativas de suborno que estão no acordo de leniência do estaleiro Keppel Fels, inclusive a que teria ocorrido no governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 2001 e 2002.

Luiz Flávio Borges D´Urso, advogado do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, disse que o cliente “jamais negociou ou recebeu suborno ou qualquer valor de origem ilícita”. Vaccari está preso em Curitiba há dois anos e oito meses.

“Na verdade, sendo ele o tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, dirigiam-se a ele todos que pretendiam fazer doações ao partido e dele recebiam a orientação para que tais doações fossem na conta bancária do PT, expedindo-se o respectivo recibo e informado-se as autoridades competentes, tudo absolutamente legal. Fora disso nada é verdadeiro”, concluiu o advogado.

Powered by WPeMatico

Município vai realizar licitação para o carnaval de Caicó

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

_semopcao_carnaval_Caico90

O Município de Caicó vai realizar licitação na modalidade de Concorrência, do tipo maior oferta, visando a Permissão de uso precário e a título oneroso de espaço público – solo urbano do Complexo Turístico Ilha de Sant’Ana e do Corredor da Folia para exploração e realização dos festejos culturais do Carnaval 2018.

O recebimento dos documentos para credenciamento dos representantes das empresas será no dia 17 de janeiro de 2018, às 8 horas, na sala das Licitações, na Av. Coronel Martiniano, nº 993, Centro, Caicó.

O Carnaval de Caicó é um evento popular cultural, classificado como a maior folia de rua do Rio Grande do Norte; que a cada ano vem ganhando um número cada vez maior de turistas, não só da região Nordeste, mas sim de todo o Brasil e até do exterior.

Esse período de fevereiro é considerado pelas entidades empresariais – CDL, ACISC e SindVarejo, como o evento que melhor impacta a economia do município, principalmente por ser um período que atrai turistas e injeta recursos diretamente nos setores de comércio e serviços e indiretamente na indústria e agricultura; e gera empregos temporários somado ao período das festas natalinas

Também é importante destacar que o Carnaval de Caicó torna-se relevante do ponto de vista cultural, pois é um dos principais veículos da memória e da identidade coletiva, em especial os relacionados a expressões de música, dança, artesanato.

Casa das Palavras segue programação e vai ao seridó e agreste potiguar

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

casa-das-palavras

Nova Cruz, Caicó, Santo Antônio do Salto da Onça e Brejinho serão as primeiras cidades, em 2018, que receberão as oficinas, apresentações culturais, minibiblioteca e encontros com escritores, poetas e vários outros artistas. Com o patrocínio da NET/Claro, o Projeto Casa das Palavras dá continuidade à maratona e chega aos municípios nos meses de fevereiro e março, cercando as cidades de ondas culturais e educativas com programação gratuita.

Um dos objetivos das oficinas da Casa das Palavras é promover o intercâmbio cultural entre os artistas e educadores, atuando no aperfeiçoamento dos participantes. O projeto também prevê a instalação de minibliotecas em cada um dos municípios que recebem as atividades. Elas são colocadas em lugares públicos para estimular a leitura por meio da doação e troca de livros.

No ano de 2017, o projeto passou pelas cidades de Macau, Apodi, São Miguel do Gostoso e Angicos, durante os meses de novembro e dezembro, disseminando a cultura potiguar através de oficinas, apresentações artísticas e instalação de uma minibiblioteca.

Sobre o Projeto

A “Casa das Palavras – Luz, cultura e movimento” fortalece a cultura do Rio Grande do Norte a partir de três linhas de ação: instalação de minibibliotecas para compartilhamento de livros; realização de oficinas de formação em áreas como contação de histórias, teatro, coral, escrita literária, mamulengo, xilogravura, artesanato, fotografia e vídeo; e realização de palestras, recitais poéticos e espetáculos culturais em espaços públicos. O projeto tem o patrocínio da Cosern, NET, Claro e Governo do RN, através da Lei Câmara Cascudo de Incentivo à Cultura.

Com a confirmação do patrocínio da Cosern, NET e Claro, foi definido o roteiro por onde vai passar o projeto Casa das Palavras no Rio Grande do Norte. O projeto que tinha previsão inicial de chegar a dez municípios nessa temporada incorporou mais outras duas cidades – totalizando doze beneficiados. A Casa das Palavras chegará em Nova Cruz nos dias 27 de janeiro a 1º de março; em Caicó durante os dias 13 a 15 de março; em Santo Antônio do Salto da Onça nos dias 19 a 21 de março e em Brejinho durante os dias 22 e 23 de março. Além desses, o projeto também irá à Natal (abril/2018); São Tomé e Lagoa Nova (maio/2018); e Santana do Matos (julho/2018).

Minibibliotecas – Onde os livros ganham asas

As pequenas bibliotecas para compartilhamento de livros são construídas no formato de casinhas coloridas de madeira instaladas em pontos de maior circulação de pessoas nas cidades. Já existem minibibliotecas instaladas em praças, canteiros, em frente a escolas, próximas às paradas de ônibus e às instituições culturais. Até julho de 2018, o Rio Grande do Norte contará com cerca de 60 minibibliotecas instaladas em diferentes municípios do estado.

Cada minibiblioteca contará com um acervo inicial mínimo de 50 livros. Todos esses livros serão novos e adquiridos pelos autores ou editoras instaladas no Rio Grande do Norte. O projeto estimula também a participação direta das pessoas através da ideia “Pegue um livro e deixe um livro”.