Facebook pedirá para usuário listar fontes de notícias nas quais confia

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O Facebook anunciou mais mudanças em seu feed nesta sexta-feira. Agora, a empresa quer que seus 2 bilhões de usuários listem as empresas de notícias em que confiam. Com base no ranking das respostas, a rede social de Mark Zuckerberg vai priorizar as histórias das fontes de notícias mais confiáveis.

De acordo com o jornal americano “The Washington Post”, Zuckerberg justifica a medida dizendo que a empresa não se sente “confortável” de definir, por conta própria, quais fontes são as mais confiáveis em um “mundo com tanta divisão”.

No mesmo post de blog, o diretor executivo do Facebook explica que o objetivo é determinar as fontes “amplamente confiáveis” como parte de um esforço para pôr fim ao sensacionalismo.

Esta é a segunda mudança na timeline anunciada este ano. Na semana passada, a empresa informou que mostraria menos notícias e conteúdo de marcas e mais publicações de amigos.

As duas alterações parecem ter a ver com o mesmo motivo: as fortes críticas de que o Facebook tem sido alvo em relação à disseminação de notícias falsas. A companhia de Zuckerberg também foi convocada pelo Congresso dos EUA para dar explicações sobre o uso da plataforma pela Rússia para influenciar as eleições americanas.

Com relação às chamadas fake news, as redes sociais têm se movimentado para combater esse tipo de conteúdo, contudo, para o jornal “The New York Times”, a alteração anunciada na semana passada pode acabar reforçando as fake news, uma vez que elas ganhariam destaque se compartilhadas por amigos.

O Facebook também vem sendo criticado por criar “bolhas”, em que as ideias são reforçadas por pensamentos semelhantes de posts de amigos na rede social.

Em artigo em dezembro, a colunista do GLOBO Cora Ronai apontou que o Facebook, que começou como plataforma de engajamento, cada vez mais se transformava num canal pago.

O GLOBO

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1ª Semana Educativa do bairro Walfredo Gurgel

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Um evento totalmente gratuito que consiste em um conjunto de atividades que serão desenvolvidas com crianças de 6 a 11 anos, entre os dias 29/01 a 02/02, durante os turnos matutino e vespertino, na Escola Estadual Dom José Adelino Dantas.

O evento conta com a colaboração de vários parceiros, como algumas empresas locais e estudantes do cursos de Pedagogia, Educação Física, Odontologia, Enfermagem e Ciências Contábeis.

Toda a comunidade de crianças do bairro Walfredo Gurgel e adjacências estão convidadas a ingressar neste mundo de diversão e aprendizado. Para se cadastrar basta entrar em contato com a equipe do evento, através dos números: (84) 9 9666 -1437 (Tim e WhatsApp) – Geovar Miguel ou (84) 9 9930 – 6993 (Tim e WhatsApp) – Iara Santos.

 

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Bancos fecham contas de corretoras de bitcoin por suspeita de ilegalidade

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POR FOLHAPRESS

A maior corretora de criptomoedas do país, a Mercado Bitcoin, entrou com uma ação para manter sua conta no Santander. É o terceiro banco privado a fechar as portas para a empresa, um movimento que pode inviabilizar seu modelo de negócios e de outras que atuam no mercado.

Em 2015, o Itaú decidiu encerrar unilateralmente sua relação com a Mercado Bitcoin, que hoje tem mais de 1 milhão de clientes —o caso chegou ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), que deu razão ao banco. O Bradesco se recusou a abrir conta para a empresa.

No fim de dezembro de 2017, o Mercado Bitcoin foi ao Tribunal de Justiça de São Paulo para reverter a decisão do Santander de fechar sua conta, onde recebe dinheiro dos clientes que compram bitcoins e outras moedas digitais.

Procurada, empresa diz que não comenta “casos judiciais que estão em andamento”. No processo, porém, argumenta que se trata de “retaliação a um novo mercado que surge”, “pelo fato de que a comercialização de bitcoins pode diminuir consideravelmente” a margem de lucro do banco.

Em 4 de dezembro, o Santander avisou que a conta seria fechada em 30 dias. Decisão liminar do TJ-SP ampliou o prazo para 90 dias. O banco ainda não respondeu à ação.

Para advogados especializados no tema, a disputa é um sinal da profunda transformação que o mercado financeiro atravessa. Luciana França Zylberberg, do escritório CNSLZ Advogados, avalia que se os bancos fecharem as portas para as casas de criptomoedas, podem asfixiar essas empresas.

“Há o risco de inviabilizar a negociação do bitcoin no Brasil. Elas utilizam o banco como meio de operação. O banco é o instrumento que permitiu o ganho de escala. Sem eles, a operação pode morrer”, diz. Ela vê um “lobby fortíssimo” contra o negócio de criptomoedas.

JUSTIFICATIVA

Para a Mercado Bitcoin, o Santander alegou “desinteresse comercial” quando justificou o encerramento da conta. A Folha apurou que o banco receia que parte do dinheiro tenha origem ilícita.

De acordo com resolução do Conselho Monetário Nacional, bancos podem fechar contas desde que informem o motivo e avisem com antecedência, para que os recursos possam ser transferidos.

“O banco tem autonomia para fechar a conta, já que precisa zelar pela origem do dinheiro, e tem o dever de encerrar a relação caso encontre indícios de uso fraudulento”, diz o advogado Fábio Braga, sócio do Demarest.

Segundo Braga, a instituição pode ser responsabilizada criminalmente caso seja verificada movimentação escusa em contas de clientes. Mas se o fim do contrato for considerado injustificado, o banco teria que indenizar os prejuízos causados.

“O banco não está dizendo que houve lavagem de dinheiro, é um indício, mas já é motivo para fechar a conta”, diz Leonardo Cotta Pereira, do Siqueira Castro Advogados.

OUTRAS CORRETORAS

A Mercado Bitcoin não foi a única com problemas. A CoinBR, com 120 mil clientes, já teve contas fechadas em Bradesco, Sicredi, Itaú e Santander.

“Temos contas em vários bancos para que o cliente não precise pagar uma taxa para transferir o dinheiro”, diz Rocelo Lopes, fundador da CoinBR. “O fechamento de contas atrapalha a vida do cliente. Já tivemos casos de pessoas que perderam dinheiro e tivemos que ressarcir.”

A CoinBR entrou com processos na Justiça contra o Itaú e contra o Bradesco. Uma decisão do TJ-SP de julho de 2016 determinou que o Itaú mantivesse a conta da corretora aberta.

Segundo Lopes, dezenas de pessoas que negociam bitcoins tiveram as contas fechadas em bancos. “Estamos começando a operar com boleto bancário para resolver.”

A Foxbit, que tem 400 mil clientes, foi notificada em agosto de 2017 pelo Banco do Brasil de que teria sua conta e a de seus sócios encerrada. Em setembro, entrou com ação contra o banco.

Procurada, a Foxbit informou que não comentaria.

O Banco do Brasil, em comunicado, diz que atua no “combate de qualquer tipo de ilícito.” “Quando identificadas eventuais incompatibilidades entre as informações prestadas pelo cliente (…) e as características em sua movimentação, o BB inicia reavaliação da manutenção do relacionamento negocial.”

Procurados, Bradesco, Itaú e a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) não se pronunciaram sobre o assunto.

OPERAÇÕES SUSPEITAS

Tanto bancos como corretoras de criptomoedas têm a obrigação de denunciar ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras, do Ministério da Fazenda) qualquer operação suspeita que indique lavagem de dinheiro.

Em uma circular de 2012, o Banco Central descreve 106 exemplos do que é considerado suspeito, incluindo “movimentação de recursos de alto valor, de forma contumaz, em benefício de terceiros”.

O Mercado Bitcoin movimentou R$ 2,5 bilhões em 2017, e a Foxbit, R$ 1 bilhão no mesmo período.

“Não sabemos por que estão fechando a conta [da Mercado Bitcoin], mas é possível que a corretora não dê o conforto do controle que o banco precisa para operar esse nível de recursos”, diz José Augusto Martins, sócio do Trench Rossi Watanabe.

“Caso o banco seja punido, a penalidade é proporcional ao volume das operações. Então a multa pode ser muito superior ao retorno que o banco tem em manter esse clientes”, diz o advogado.

O Banco Central afirma que “os bancos têm o dever de comunicar ao Coaf, que, por sua vez, elabora relatórios (…) e os encaminha para os órgãos responsáveis pela investigação”.

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Centro Cultural de Caicó lança projeto “Cinema no Teatro” com Mostra Charles Chaplin

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O Centro Cultural Adjuto Dias inicia, nesta segunda-feira (22), o projeto “Cinema no Teatro”. Nesta primeira edição, serão exibidos filmes de Charles Chaplin, considerado um dos maiores nomes do cinema mundial.

Durante toda a semana, serão exibidos alguns dos principais clássicos do eterno Carlitos. De acordo com Alexandre Muniz, diretor do Centro Cultural, o projeto é uma forma de homenagear o artista que faleceu em 25 de dezembro de 1977 e deixou um legado na história da sétima arte.

“Estamos iniciando o projeto Cinema no Teatro com um dos maiores nomes do cinema mundial. Charles Chaplin dirigiu e atuou em filmes que fazem parte da história do cinema. Com esse projeto, queremos movimentar as atividades do Centro Cultural de Caicó, fomentar a formação de público e proporcionar momentos de lazer para a população”, declarou Alexandre Muniz.

A Mostra Charles Chaplin será exibida no período de 22 a 26 de janeiro, a partir das 19 horas, com taxa de manutenção de R$ 3,00. O projeto é uma parceria entre o Centro Cultural Adjuto Dias e a Referência Comunicação.

Programação da Mostra de Cinema Charles Chaplin

  • 22/01 – Luzes da Ribalta
  • 23/01 – Tempos Modernos
  • 24/01 – O Garoto
  • 25/01 – O Grande Ditador
  • 26/01 – Luzes da Cidade
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Atleta ultramaratonista recebe apoio do Município de Caicó

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O atleta ultramaratonista Stepherson Rodrigo visitou o Centro Administrativo, nesta sexta-feira (19), onde agradeceu ao prefeito de Caicó, Batata Araújo pelo apoio do Município durante o trabalho desenvolvido em 2017 nas competições. Stepherson participou de sete provas e chegou ao pódio em cinco.

Na oportunidade, Stheperson destacou que em 2018 vai participar de várias provas com ênfase para a ultramaratona. Em novembro, ele tem uma promessa para pagar, vindo a pé de Natal a Caicó.

“É um desafio individual e solidário, mas vamos aproveitar para realizar um trabalho social e ajudar uma entidade da cidade de Caicó”, disse o atleta.

A ultramaratona é qualquer corrida a pé com distância superior à da maratona, 42.195 m. Apesar de praticada em muitos países e contar com uma associação internacional, a modalidade não tem regras específicas.

PT monta o circo que vai anunciar Lula como vítima de um complô

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Resultado de imagem para lula e o ptJoão Domingos, O Estado de S.Paulo

Lula e o PT não deixam de ter certa razão quando reclamam da rapidez com que o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) decidiu julgar o recurso do ex-presidente contra a sentença que o condenou a 9 anos e 6 meses, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso do triplex do Guarujá.

Porque o julgamento do recurso foi direcionado pelo PT e por Lula para se transformar num grande ato político, numa peça de propaganda voltada para o mundo. A cobertura online será feita por cerca de 300 jornalistas de todos os cantos do planeta. Discursos, faixas, cartazes e manifestações que anunciarão Lula como vítima de um complô do Ministério Público, Judiciário, Polícia Federal e meios de comunicação, e dirão que “eleição sem Lula é fraude, é golpe” vão reverberar por onde houver acesso à internet, ao rádio e à TV. Algo próxima de uma final de Copa da Fifa de Futebol.

Pena que tal acontecimento político global vai acontecer a quase nove meses da eleição. Se o TRF-4 tivesse marcado o julgamento do recurso para, digamos, julho, agosto ou setembro, aí a festa seria completa e a campanha seria feita por inércia.

Por isso mesmo é que, para não deixar a chama de evento de tal porte morrer, é que a Executiva do PT aclamará Lula candidato já no dia 25, um dia depois do julgamento, não interessa se a condenação for confirmada ou revogada. Porque, para a candidatura, eventual condenação e registro no cadastro da Lei da Ficha Limpa não terão a mínima importância. Outros recursos com pedido de efeito suspensivo vão ocorrer. O próprio TRF-4 prevê que será assim e o Ministério Público até desistiu do pedido de prisão cautelar. Cada coisa no seu tempo. E olha que o MP tem um gosto especial pelos pedidos de prisão e aumento de pena.

Ao contrário do que muita gente acha, nem o PT nem Lula têm medo desse julgamento. Serve a ambos, e bem servido. O único senão é a data do julgamento, um pouco longe da eleição.

Quanto a Lula, se ele for eleito e obtiver da Justiça autorização para tomar posse, dificilmente fará um governo diferente dos que fez no passado, apesar dos arroubos e ameaças do próprio ex-presidente aos meios de comunicação e à legislação que busca o equilíbrio das contas públicas aprovada no governo de Michel Temer, especialmente o teto de gastos e a reforma trabalhista. Tanto é que Lula já prepara mais uma Carta ao Povo Brasileiro, desta vez não ao mercado, como foi a de junho de 2002, redigida pelo ex-ministro Antonio Palocci, hoje preso e expulso do PT, mas agora com apelos à classe média para que confie no ex-presidente e elaborada pelo ex-prefeito Fernando Haddad. Tal carta, ao que se sabe, tentará convencer o eleitor de que Lula não teve nada a ver com a quebra do País causada pelo governo de sua afilhada Dilma Rousseff.

Na Presidência, Lula terá, novamente, de fazer um pacto com o MDB de Michel Temer, ao qual perdoou por ter articulado por derrubar Dilma, o PR de Valdemar Costa Neto, o PP de Paulo Maluf e, quem diria, até o PTB de Roberto Jefferson.

A diferença, agora, é que todos sabem que Lula, se eleito presidente, dependerá como nunca deles. Cobrarão muito mais caro. Porque a situação econômica do País não passa nem perto da de 2003, quando as contas dos Estados e da União se encontravam recém-azeitadas pelo governo que saía, o governo de Fernando Henrique Cardoso. Hoje os Estados estão quebrados, a União tem déficit superior a R$ 130 bilhões, a segurança pública entrou em colapso e o desemprego é alto.

Se eleito, Lula, como Temer, será dependente do Congresso. Com as contas públicas do País em ruína, terá de pensar numa reforma da Previdência urgente, caso o atual governo não consiga fazer uma e tirar da frente do petista, pelo menos, esse problema.

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A conta tem de ser paga por toda sociedade, afirma Cláudio Santos

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claudio_santos1.jpgO desembargador Cláudio Santos, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), considera que “não há outra solução” para conter os efeitos da crise econômica a não ser a adoção, pelo Governo do Estado, de um conjunto de medidas de ajuste nas contas. O magistrado soltou a afirmação ao comentar o envio de um pacote fiscal para apreciação da Assembleia Legislativa pelo governador Robinson Faria (PSD).

“Eu acho que sempre é hora de se fazer os ajustes necessários. O Estado só pode gastar aquilo que arrecada. Tivemos um aumento brutal da carga tributária e isso não resolveu. Temos uma despesa sempre crescente, maior que a receita. Isso precisa ser ajustado. Acho que não há outra solução”, destacou.

Para Cláudio Santos, todos os poderes e órgãos do Estado devem ser integrados às medidas de arrocho. “A conta tem de ser paga por toda a sociedade. Quanto mais demorar, pior. Temos de fazer os ajustes necessários para que o Estado readquira seu poder de investimento”, frisa o desembargador.

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