Com eleição de Fátima Bezerra (PT) para o governo do RN, empresário assume vaga no Senado

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O empresário Jean-Paul Prates (PT) herdará os quatro anos finais de mandato da governadora eleita do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), no Senado Federal. Primeiro-Suplente de Fátima, que se tornou senadora em 2014 para mandato de oito anos, Prates vai assumir uma das três cadeiras do estado em 1° de janeiro e seguirá no cargo até dezembro de 2022. Ele terá Theodorico Bezerra Netto (PCdoB) como suplente imediato, para eventual nova substituição.

Nascido no Rio de Janeiro há 50 anos, Jean-Paul Prates é formado em Direito pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e em Economia pela PUC/RJ. Possui mestrado em Planejamento Energético e Gestão Ambiental (Universidade da Pensilvânia – EUA) e em Economia de Petróleo e Motores, pelo Instituto Francês do Petróleo. Atualmente, ocupa a presidência do Sindicato das Empresas do Setor Energético do RN (SEERN) e do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERN).

Prates ocupou, durante a gestão da ex-governadora Wilma de Faria, a Secretaria Estadual de Energia do Rio Grande do Norte. No período, o estado passou por um processo de crescimento na produção de energia eólica. Atualmente, o Rio Grande do Norte é o maior produtor de energia elétrica proveniente de geração eólica do país.

Veja quem são os 27 governadores eleitos nas eleições deste ano

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Os eleitores definiram neste domingo (28) os nomes dos 14 governadores que devem comandar os estados a partir de 2019. Os demais 13 governadores já tinham sido eleitos no 1º turno destas eleições. Os 27 governadores eleitos são filiados a 13 partidos.

 A Paraíba, elegeu João Azevêdo (PSB), no primeiro turno com 58,18%. Outra paraibana foi eleita governadora, Fátima Bezerra (PT), no estado do Rio Grande do Norte.

O PT foi o partido que conquistou mais estados: Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte. Esses estados somam 30,6 habitantes. Apenas o resultado do Rio Grande do Norte foi definido no 2º turno.

Já o PSDB é a sigla que governará para mais habitantes considerando as projeções da população do IBGE. No total, 59,6 milhões de pessoas serão comandadas por governadores tucanos em São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.

O PSL, sigla de Jair Bolsonaro, eleito presidente neste domingo, terá governadores em Rondônia, Roraima e Santa Catarina. Antes, o PSL só tinha conseguido eleger um único governador: Flamarion Portela, em Roraima, nas eleições de 2002.

Veja abaixo quem são os 27 governadores eleitos:

Governadores eleitos em 2018: 13 estados e o DF tiveram 2º turno neste domingo — Foto: G1 / Alexandre Mauro e Karina AlmeidaGovernadores eleitos em 2018: 13 estados e o DF tiveram 2º turno neste domingo — Foto: G1 / Alexandre Mauro e Karina Almeida

G1

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Forças Armadas proporcionam tranquilidade no 2º turno das eleições em 73 municípios do RN

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Cerca de 2500 militares da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira, distribuídos em 73 municípios do Rio Grande do Norte, garantiram a normalidade e a segurança nos locais de votação durante o segundo turno do pleito eleitoral, atendendo à solicitação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Não foi registrada, nessas cidades, nenhuma ocorrência que comprometesse o andamento da votação. Segundo o Comandante da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada, General de Brigada Carlos Augusto Fecury Sydrião Ferreira, a operação vem ocorrendo de forma segura, conforme havia sido planejada.

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STF analisará se Bolsonaro, sendo réu, pode assumir presidência, diz Rosa Weber

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A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Rosa Weber, afirmou, na noite deste domingo (28/10), que a corte irá priorizar os julgamentos de pedidos de cassação das candidaturas a presidente de Jair Bolsonaro (PSL) – que foi eleito – e Fernando Haddad (PT). Além disso, Rosa disse que o Supremo Tribunal Federal deverá analisar se Bolsonaro, por ser réu, pode assumir o cargo.

A ministra concedeu entrevista coletiva para a divulgação oficial da eleição de Jair Bolsonaro (PSL) ao Palácio do Planalto. Ao abrir espaço a jornalistas, Rosa recebeu várias perguntas sobre a disseminação de fake news durante o pleito deste ano. Ela respondeu que o fenômeno é de “difícil equacionamento” e que o tribunal continuará estudando o tema. “A ênfase de que não há anonimato na internet é reveladora de que há um bom caminho a seguir”, afirmou.

Indagada se o esquema do WhatsApp denunciado nas últimas semanas segundo o qual a campanha de Bolsonaro teria feito uso, por meio de financiamento empresarial, para disseminar informações falsas contrárias ao PT, Rosa afirmou apenas que “vamos esperar que os fatos aconteçam. E quando acontecerem, se acontecerem, a Justiça Eleitoral dará a devida resposta no campo adequado, que é o jurisdicional.”

Sobre ações que pedem a cassação de registro de chapas, Rosa Weber afirmou que “todos julgamentos são absolutamente prioridade para o TSE, que de forma absolutamente célere observa o devido processo legal e, ao tempo necessário, responde às controvérsias que lhe são postas”.

O mesmo vale para a apreciação dos processos envolvendo as duas chapas que concorreram à Presidência da República, mas afirmou não ter como dar previsões de quando isso se dará. “Todas as ações de investigação judicial eleitoral comportam um período de instrução probatória e o nosso corregedor, na condução do processo, vai aferir a necessidade das provas que demandarão maior ou menor tempo”, disse a presidente do TSE.

Ao STF ela afirmou caber a análise da ocupação da cadeira presidencial por alguém que seja réu. Bolsonaro responde a ação penal no Supremo Tribunal Federal por ter dito que a deputada federal Maria do Rosário (PT) “não merecia ser estuprada”.

A presidente do TSE foi questionada, também, sobre a possível responsabilidade da campanha do PSL em desacreditar as urnas eletrônicas. A presidente do TSE disse que “que não irá responsabilizar, pelo menos da parte eleitoral, a ninguém”.

Além disso, a ministra destacou a normalidade com que transcorreu o segundo turno da disputa eleitoral.

“Eleições ocorreram dentro da mais absoluta normalidade com as intercorrências próprias do processo eleitoral em país de dimensões continentais como o nosso”, ressaltou a presidente da corte eleitoral. Ela anunciou que, às 19h18, 94,44% haviam sido apuradas. Naquele momento, 55,55% dos votos válidos em favor de Jair Bolsonaro (PSL) e 44,46% de Fernando Haddad (PT).

Consultor Jurídico

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Leia a íntegra o pronunciamento de Jair Bolsonaro após a vitória

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O presidente eleito Jair Bolsonaro fez um pronunciamento na noite deste domingo, 28, após a confirmação de sua vitória no segundo turno das eleições.

Confira a íntegra do discurso:

Nunca estive sozinho, sempre senti o poder de Deus e a força do povo brasileiro, orações de homens, mulheres, crianças, famílias inteiras que, diante da ameaça de seguirmos por um caminho que não é o que os brasileiros desejam e merecem, colocar o Brasil, nosso amado Brasil, acima de tudo.

Faço de vocês minhas testemunhas de que este governo será um defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Isso é uma promessa não de um partido, não é a palavra vã de um homem. É um juramento a Deus. A verdade vai libertar este grande país. E a liberdade vai nos transformar em uma grande nação.

A verdade foi o farol que nos guiou até aqui e que vai seguir iluminando o nosso caminho. O que ocorreu hoje nas urnas não foi a vitória de um partido, mas a celebração de um país pela liberdade. O compromisso que assumimos com todos os brasileiros foi de fazer um governo decente, comprometido exclusivamente com o País e com o nosso povo. E eu garanto que assim o será.

Nosso governo será formado por pessoas que tenham o mesmo propósito de cada um que me ouve neste momento. O propósito de transformar o nosso Brasil em uma grande, livre e próspera nação. Podem ter certeza que nós trabalharemos dia e noite para isso.

Liberdade é um princípio fundamental. Liberdade de ir e vir, andar nas ruas em todos os lugares deste País. Liberdade de empreender. Liberdade política e religiosa. Liberdade de informar e ter opinião. Liberdade de fazer escolhas e ser respeitado por elas.

Este é o país de todos nós, brasileiros natos ou de coração, um Brasil de diversas opiniões, cores ou orientações. Como defensor da liberdade, vou guiar um governo que defenda e proteja os direitos do cidadão que cumpre seus deveres e respeita as leis. Elas são para todos, porque assim será nosso governo: constitucional e democrático.

Acredito na capacidade do povo brasileiro, que trabalha de forma honesta, de que podemos juntos, governo e sociedade, construir um futuro melhor. Este futuro, de que falo e acredito, passa por um governo que cria condições para que todos cresçam. Isso significa que o governo federal dará um passo atrás, reduzindo a sua estrutura e a burocracia, cortando desperdícios e privilégios, para que as pessoas possam dar muitos passos à frente.

As sementes serão lançadas e regadas para que a prosperidade seja o designo dos brasileiros do presente e do futuro. Este não será um governo de resposta apenas às necessidades imediatas. As reformas a que nos propomos são para um criar novo futuro para os brasileiros. E quando digo isso falo com uma mão voltada para o seringueiro no coração da selva amazônica e a outra para o empreendedor suando para criar e desenvolver sua empresa. Porque não existem brasileiros do sul ou do norte. Somos todos um só país, somos todos uma só nação. Uma nação democrática.

O Estado democrático de direito tem como um de seus pilares o direito de propriedade. Reafirmamos aqui o respeito e a defesa desse princípio… Constitucional… e fundador das principais nações democráticas do mundo. Emprego, renda e equilíbrio fiscal é o nosso compromisso para ficarmos mais próximos de oportunidades e trabalho para todos.

Quebraremos o círculo vicioso do crescimento da dívida, substituindo-o pelo círculo virtuoso de menores déficits, dívida decrescente e juros mais baixos. Isso estimulará os investimentos, o crescimento e a consequente geração de empregos. O déficit público primário precisa ser eliminado o mais rápido possível e convertido em superávit. Este é o nosso propósito.

Aos jovens, palavra do fundo do meu coração, vocês têm vivido um período de incerteza e estagnação econômica. Vocês foram, e estão sendo testados, a provar sua capacidade de resistir. Prometo que isso vai mudar. Essa é a nova missão. Governaremos com os olhos nas futuras gerações e não na próxima eleição.

Libertaremos o Brasil e o Itamaraty das relações internacionais com viés ideológico a que foram submetidos nos últimos anos. O Brasil deixará de estar apartado das nações mais desenvolvidas. Buscaremos relações bilaterais com países que possam agregar valor econômico e tecnológico aos produtos brasileiros. Recuperaremos o respeito internacional pelo nosso amado Brasil.

Durante a nossa caminhada de quatro anos pelo Brasil uma frase se repetiu muitas vezes: “Bolsonaro você é a nossa esperança”. Cada abraço e cada aperto de mão, cada palavra ou manifestação de estímulo, que recebemos nessa caminhada, fortaleceram o nosso propósito de colocar o Brasil no lugar que merece.

Nesse projeto que construímos cabem todos aquele que têm o mesmo objetivo que o nosso. Mesmo no momento mais difícil dessa caminhada, quando por obra de Deus, e da equipe médica de Juiz de Fora, e do Alberto Einstein (sic), ganhei uma nova certidão de nascimento, não perdemos a convicção de que juntos poderíamos chegar a essa vitória.

É com essa mesma convicção que afirmo: ofereceremos a vocês um governo decente que trabalhará verdadeiramente para todos os brasileiros. Somos um grande País e agora vamos juntos transformar esse País em uma grande nação.

Uma nação livre, democrática e próspera. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.

Isto É

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Inscrições de concurso público da Câmara Municipal de Campina Grande iniciam nesta segunda

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A Câmara Municipal de Campina Grande, no Agreste da Paraíba, abre nesta segunda-feira (29) as inscrições do concurso público com 37 vagas para sete cargos nos níveis fundamental e médio.

De acordo com o edital, os salários variam de R$ 954,00 a R$ 1.483,40.

Esse é o primeiro concurso do poder Legislativo da cidade nos últimos 36 anos. O contrato foi assinado no último dia 10 pela presidente da Casa, a vereadora Ivonete Ludgério (PSD), e pelo reitor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Rangel Júnior, representante da banca realizadora do processo, a Comissão Permanente de Concursos (CPCon), da própria UEPB.

“Este concurso é um marco histórico na Câmara Municipal de Campina Grande. O último que houve, que na verdade foi apenas um processo de seleção simples, aconteceu em 1982. Agora nós damos esse presente à cidade de Campina Grande, nas vésperas de seu aniversário, que é essa oportunidade de geração de novos empregos”, declarou Ivonete à época.

Ao todo, serão 5 vagas para os cargos de agente de apoio geral legislativo; 4 vagas para vigia; uma vaga para técnico em manutenção de computador; 8 vagas para agente legislativo; 5 para recepcionista; 8 para técnico legislativo I e 6 para assessor técnico legislativo I. Todos os cargos estão submetidos ao Plano de Cargos e Carreira da CMCG, com progressão salarial.

As inscrições podem ser feitas pelo site da organizadora e custarão R$ 60,00 para nível fundamental e R$ 80,00 para nível médio. As provas deverão ser aplicadas no mês de janeiro.

UEPB

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Propostas: o que devemos esperar do governo de Bolsonaro

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Jair Bolsonaro foi eleito neste domingo (28) presidente do Brasil. Com 99,8% das urnas apuradas, o candidato do PSL conquistou 55,15% dos votos, contra 44,85% de Fernando Haddad (PT).

Bolsonaro será o chefe do Poder Executivo pelos próximo quatros anos e receberá a faixa presidencial no dia 1º de janeiro de 2019.

Veja algumas das propostas do presidente eleito com base no programa apresentado ao TSE e entrevistas concedidas durante a campanha:

Bolsonaro defende a liberdade de escolhas “desde que não interfiram em aspectos essenciais da vida do próximo”.

Segundo ele, essa liberdade deve alcançar escolhas afetivas, políticas, econômicas ou espirituais e acrescenta que uma nação mais fraterna e com menos excluídos é mais forte. Em seu programa de governo, diz que a política de direitos humanos será redirecionada com prioridade para a defesa das vítimas da violência, como a reforma do Estatuto do Desarmamento e o direito de as pessoas terem armas para usar em “legítima defesa”. Ele também defende a redução da maioridade penal para 16 anos, é contrário à progressão de penas e as saídas temporárias de presos em datas especiais, os chamados saidões.

Uma das principais propostas é a privatização ou extinção de estatais.

Segundo Bolsonaro, a ideia é reduzir o pagamento de juros, que custaram R$ 400,8 bilhões em 2017, com a venda de ativos públicos. Em relação à reforma da Previdência, defende a implantação, no país, de um modelo privado de capitalização do setor. Como proposta para o sistema tributário do país, o programa  fala em unificar impostos e simplificar o sistema de arrecadação de tributos.

Uma das promessas é reduzir de forma gradativa os impostos, por meio da eliminação e unificação de tributos, “paralelamente ao espaço criado por controle de gastos e programas de desburocratização e privatização”. O assessor econômico de Bolsonaro, Paulo Guedes, que deve assumir como ministro da Economia, disse, em conversa com investidores, que a intenção é criar uma alíquota única de 20% no Imposto de Renda, que passaria a incidir sobre quem ganha acima de cinco salários mínimos.

Bolsonaro pretende criar um novo tipo de carteira de trabalho, batizada de “carteira verde e amarela”, que seria voltada ao jovem quando ingressasse no mercado de trabalho. Por essa carteira, o contrato individual de trabalho teria prevalência sobre a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), mas sem violar dispositivos trabalhistas previstos na Constituição.

Pretende instituir uma renda mínima para todas as famílias brasileiras, em valor acima do benefício pago pelo programa Bolsa Família.

Bolsonaro diz que as ações planejadas terão como foco “eficiência, gestão e respeito com a vida das pessoas” e que é possível fazer mais com os recursos atualmente disponíveis.

Outra proposta é adotar o chamado Prontuário Eletrônico Nacional Interligado em postos, ambulatórios e hospitais para reduzir os custos ao facilitar o atendimento futuro por outros médicos em diferentes unidades de saúde, além de permitir cobrar maior desempenho dos gestores locais. Defende também o credenciamento universal de médicos e instituição de carreira de Estado para médico.

Em relação ao Mais Médicos, o plano de governo prevê que “nossos irmãos cubanos serão libertados” e que suas famílias poderiam imigrar para o Brasil desde que os profissionais sejam aprovados no Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira (Revalida). Os médicos cubanos passariam a receber integralmente o valor pago pelo governo brasileiro e que, atualmente, é redirecionado, via convênio com a Organização Pan-americana da Saúde (Opas), para o governo de Cuba.

No programa de governo apresentado à Justiça Eleitoral, Bolsonaro não fez menção direta ao tema meio ambiente, mas apontava caminhos para agricultura.

O novo presidente pretende criar uma “nova estrutura federal agropecuária”, que vai englobar diversas pastas. Durante a campanha, defendeu a junção dos ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura, mas nos últimos dias admitiu que poderá manter o Ministério do Meio Ambiente. O candidato do PSL também disse que pode flexibilizar a legislação que regula a exploração econômica de áreas verdes preservadas, inclusive na Amazônia, e não concederá novos territórios para indígenas e quilombolas. Na área de agricultura, a proposta é atender as demandas de “segurança no campo; solução para a questão agrária; logística de transporte e armazenamento; uma só porta para atender as demandas do agro e do setor rural; políticas especificas para consolidar e abrir novos mercados externos e diversificação”.

O plano de governo diz que educação básica, do ensino infantil ao médio, será prioridade. Defende a educação a distância para o ensino fundamental como alternativa “para as áreas rurais onde as grandes distâncias dificultam ou impedem aulas presenciais”. Para o ensino superior, Bolsonaro diz que as universidades precisam gerar avanços técnicos para o Brasil, por meio de parcerias e pesquisas com a iniciativa privada. Em entrevistas, defendeu a diminuição das cotas raciais em universidades e concursos públicos. Bolsonaro quer que conteúdo e método de ensino “precisam ser mudados. Mais matemática, ciências e português, sem doutrinação e sexualização precoce”. Ele pretende resgatar a disciplina de Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira nas escolas.

Para Bolsonaro, o modelo de pesquisa e inovação no Brasil está “esgotado”. Em vez de os recursos do setor serem organizados por Brasília, defende o fomento de “hubs” tecnológicos nos quais universidades se aliam à iniciativa privada “para transformar ideias em produtos”. Os programas de mestrado e doutorado deverão ser feitos “sempre perto das empresas”. Propõe investimento na exploração de energia renovável solar e eólica no Nordeste e pesquisa e desenvolvimento em grafeno e nióbio.

Defende que o Ministério das Relações Exteriores precisa estar a serviço de valores que sempre foram associados ao povo brasileiro. A outra frente, diz o programa, será fomentar o comércio exterior com países que possam agregar valor econômico e tecnológico ao Brasil, como os Estados Unidos. No âmbito regional, o plano de Bolsonaro prevê aprofundamento da integração “com todos os irmãos latino-americanos que estejam livres de ditadura” e países “sem viés ideológico”. Sobre o Mercosul, afirmou que não se pode “jogar para o alto” o acordo. “O que não pode é continuarmos usando acordos como esse em função de interesses ideológicos como o PT fez”, criticou. Com informações da Agência Brasil.

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Lewis Hamilton comemora seu quinto título mundial na Fórmula 1

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Lewis Hamilton comemorou seu quinto título mundial com uma dose de autocrítica ao fim do GP do México de Fórmula 1, nesse domingo (28). O piloto inglês admitiu que fez uma “corrida horrível” e disse que o troféu foi um dos mais difíceis de conquistar em sua trajetória na principal categoria do automobilismo mundial.

“Foi uma corrida horrível. Eu só estava tentando trazer o carro de volta para ‘casa’”, afirmou o piloto da Mercedes, referindo-se ao fim da prova. O novo pentacampeão da F-1 terminou a prova na quarta colocação, mas passou a maior parte da corrida entre o sexto e o quinto lugar. “Eu estava sofrendo com o carro.”

Após lamentar a corrida ruim, Hamilton não deixou de comemorar o título. “Eu não costumo me permitir ter emoções em público. Mas neste momento eu me sinto muito, muito emocionado por toda a experiência”, declarou o inglês, que havia sido campeão em 2008, 2014, 2015 e 2017.

“É muito, muito difícil processar o que estou vivendo neste momento. É algo, claro, com o que eu sonhei, mas nunca em milhões de anos eu pensei que estaria aqui hoje me tornando campeão mundial pela quinta vez”, celebrou o britânico.

Com seu quinto título mundial, Hamilton elevou ainda mais o seu status entre os maiores pilotos da história. Ele se igualou ao argentino Juan Manuel Fangio, também pentacampeão, e agora só está atrás dos sete troféus do alemão Michael Schumacher.

“Michael ainda é o maior. E Fangio é como se fosse um padrinho e sempre o será. Eu me sinto honrado por ter meu nome sendo colocado ao lado deles. Se eu parasse de correr hoje, meu nome já estaria ali”, ponderou Hamilton.

Com contrato com a Mercedes até o fim de 2020, o inglês poderia alcançar a marca de Schumacher se for campeão também nos próximos dois anos, quando sua equipe deve se manter entre as mais rápidas do grid.

“Eu sinto que ainda estou pilotando com aquele fogo que eu tinha quando eu tinha apenas oito anos de idade. Estou aqui por mais alguns anos. Então espero chegar perto [da marca de Schumacher]. Mas sempre serei um fã dele”, comentou.

Para chegar ao quinto título, Hamilton precisou superar neste ano o forte ritmo apresentado pela Ferrari ao longo de toda a temporada. O time italiano contou com o melhor carro do grid, algo incomum nestes últimos anos, quando a Mercedes impor forte domínio.

Por isso, o inglês reconheceu que o campeonato de 2018 foi um dos mais difíceis de sua carreira. “Eu sempre acreditei que poderia vencer este campeonato. Mas o deste ano foi um dos mais duros”, admitiu o pentacampeão. Com informações do Estadão Conteúdo.

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Haddad tem aval de Lula para liderar oposição ao governo Bolsonaro

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Apesar de derrotado nas eleições presidenciais deste domingo (28), Fernando Haddad tem o aval do ex-presidente Lula para decidir que tarefa vai assumir à frente do PT durante o governo de Jair Bolsonaro (PSL).

Em conversas com aliados que o visitaram em Curitiba na semana passada, Lula recomendou que Haddad seja consultado sobre suas expectativas e como pretende desempenhar o papel de líder da oposição daqui para frente.

Embora a campanha petista tenha sido errática em diversos momentos e demorado para detectar e reagir à onda pró-Bolsonaro, a avaliação no partido é que Haddad foi alçado à condição de liderança nacional.

Isso porque, com um discurso que tentou extrapolar o PT e vencer o sentimento antipetista, o ex-prefeito de São Paulo carregou a militância e atores de fora do espectro do partido em torno de um discurso único, pela defesa da democracia.

Os dirigentes da sigla sabem que será preciso enfrentar o antipetismo -principal ingrediente de uma eleição tão polarizada- e que, portanto, a figura de Haddad será relevante para as costuras e diálogo para além do PT.

Uma reunião da executiva ampliada petista já foi marcada para terça-feira (30), em São Paulo, para discutir o futuro partidário.

Nesta segunda (29), Emidio de Souza, que coordenou a campanha de Haddad, deve ir a Curitiba ouvir as recomendações de Lula.

Auxiliares de Haddad afirmam que sua disposição inicial é insistir na formação de uma frente democrática que se contraponha a Bolsonaro, sem necessariamente ocupar um cargo formal no comando do PT.

Durante o segundo turno, Haddad viu frustrada sua tentativa de compor o arco também com atores políticos de oposição ao PT, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Apesar de não conseguir o apoio explícito de Ciro Gomes (PDT), na reta final o petista recebeu declaração de voto de Marina Silva (Rede) e do ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa.

Relator do mensalão, o magistrado foi algoz de José Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha.A avaliação dos petistas é que os 47 milhões de votos que Haddad teve no segundo turno o credenciaram para liderar a oposição e também ampliar a campanha pela libertação de Lula, até mesmo fora do país.

“Vamos entrar firme no ‘Lula livre’, por um julgamento justo”, afirmou Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, ressaltando que o país termina a eleição dividido e, na sua opinião, mais politizado.

O primeiro turno, dizem os petistas, foi uma demonstração da força e popularidade de Lula -que levou seu afilhado político até o fim da corrida pelo Planalto- mas é consenso que o PT não pode mais depender exclusivamente do ex-presidente.

A tese é que é preciso dar espaço a lideranças novas, inclusive fora da burocracia partidária, como é o caso de Haddad.

Veja também: Aliados de Bolsonaro no Congresso querem votar agenda conservadora já

Aos 73 anos, o próprio ex-presidente reconhece que, mesmo na remota hipótese de sair da prisão num governo Bolsonaro, não terá condições de comandar a oposição por muito tempo -reflexo do sentimento antipetista que tomou o país.

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Bolsonaro vence segundo turno e é eleito o novo presidente do Brasil

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Os eleitores brasileiros foram às urnas neste domingo, dia 28 de outubro de 2018, e decidiram que Jair Messias Bolsonaro será o próximo presidente da República Federativa do Brasil.

Candidato ao Planalto pelo PSL, Bolsonaro venceu o segundo turno das eleições com 55,13 % dos votos, contra 44,87 % do adversário Fernando Haddad, do PT.

+ Ciro: ‘Não quero fazer campanha para o PT nunca mais’

Capitão reformado do Exército e deputado federal há 27 anos, Bolsonaro assumirá o cargo executivo no dia 1º de janeiro de 2019, quando receberá das mãos de Michel Temer, em Brasília, a faixa presidencial.

Campanha

Jair Bolsonaro liderou as pesquisas de intenção de voto durante toda a campanha eleitoral. Na reta final, ele chegou a perder alguns pontos, mas mesmo assim venceu.

Antes do primeiro turno, no dia 6 de setembro, ele sofreu um ataque a faca durante um ato em Juiz de Fora (MG) e teve de passar por dois procedimentos cirúrgicos. Com a saúde debilitada, o capitão reformado passou a fazer campanha junto aos eleitores somente nas redes sociais, além das propagandas gratuitas de rádio e TV. Bolsonaro também evitou os debates contra Haddad no segundo turno, mesmo tendo liberação médica para participar.

Nono presidente da “Nova República”

Jair Bolsonaro será o 9º presidente da “Nova República”, que começou em 1985, após a Ditadura Militar. De lá até hoje, o Brasil foi governado por Tancredo Neves*, José Sarney (1985 – 1990), Fernando Collor (1990 – 1992), Itamar Franco (1992 – 1995), Fernando Henrique Cardoso (1995 – 2003), Luiz Inácio Lula da Silva (2003 – 2011), Dilma Rousseff** (2011 – 2016) e Michel Temer*** (2016 – 2018)

* Tancredo tinha posse marcada para o dia 15 de fevereiro de 1985, mas a cerimônia não chegou a acontecer porque o então presidente eleito ficou doente na véspera e acabou falecendo em 21 de abril do mesmo ano.

** Dilma, a primeira mulher a ocupar o cargo de presidente da República, teve o mandato interrompido no dia 31 de agosto, após um processo de impeachment.

*** Temer, vice de Dilma Rousseff, assumiu o Planalto após o impeachment da petista.

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CARLOS EDUARDO emite nota sobre o resultado das eleições

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NOTA

Quero expressar profunda gratidão aos norte riograndenses que confiaram em nossas propostas, nossas ideias, na nossa capacidade administrativa e deram o seu voto ao 12, na confiança de que, das urnas, nasceria um Rio Grande do Norte pautado pela ética, a gestão eficiente e a tolerância zero com a corrupção.

Fizemos uma campanha limpa e propositiva. Baseada na coragem e no sentimento de mudança, na nossa história que transformou Natal numa capital capaz de orgulhar seus filhos e seus visitantes. Foram quatro gestões fixadas no coração e na alma de sua gente.

Abri mão de meus quase três anos de mandato como prefeito por saber que, ao homem público verdadeiro, não é permitida a omissão da luta.

O Rio Grande do Norte chegou ao fundo do poço nos últimos quatro anos.

Me propus mudá-lo, percorrendo no calor, nas noites e madrugadas, o itinerário da esperança numa gestão voltada a todos, sem lados ou preconceitos ideológicos.

Agradeço à toda a equipe que esteve conosco, ao meu partido, o PDT e aliados, o PP, o DEM, o MDB, o Podemos e, no segundo turno, a relevante presença do PSL.

Agradeço a toda minha família, em especial à minha mulher Andréa, uma demonstração guerreira de amor em cada instante da jornada.  Agradeço aos meus filhos pelos dias em que não pude estar com eles, trabalhando para que cada filho do Rio Grande do Norte compreendesse nossa mensagem.

Cabe-me exercer a missão delegada pelo povo do meu Estado.

Irei cumpri-la.

À minha adversária, sinceros votos de êxito.

Na minha vida pública, aprendi a ganhar e a perder.

Desistir, nunca! Jamais!

Que Deus nos proteja e a todo o Rio Grande do Norte.

Carlos Eduardo

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Carlos Eduardo emite nota após ser derrotado por Fátima Bezerra

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Quero expressar profunda gratidão aos norte-rio-grandenses que acompanharam nossas propostas, nossas ideias, nossa capacidade administrativa e deram o seu voto ao 12, na confiança  de que, das urnas, nasceria um Rio Grande do Norte pautado pela ética, a gestão eficiente e a tolerância zero com a corrupção.

Fizemos uma campanha limpa e propositiva. Baseada na coragem e no sentimento de mudança, na nossa história que transformou Natal numa capital capaz de orgulhar seus filhos e seus visitantes. Foram quatro gestões fixadas no coração e na alma de sua gente.

Abri mão de meus quase três anos de mandato como prefeito por saber que, ao homem público verdadeiro, não é permitida a omissão da luta. O Rio Grande do Norte chegou ao fundo do poço nos últimos quatro anos.

Me propus mudá-lo, percorrendo no calor, nas noites e madrugadas, o itinerário da esperança numa gestão voltada a todos, sem lados ou preconceitos ideológicos. Agradeço à toda a equipe que esteve conosco, ao meu partido, o PDT e aliados, o PP, o DEM, o MDB, o Podemos e, no segundo turno, a relevante presença do PSL.

Agradeço a toda minha família, em especial à minha mulher Andréa, uma demonstração guerreira de amor em cada instante da jornada.  Agradeço aos meus filhos pelos dias em que não pude estar com eles, trabalhando para que cada filho do Rio Grande do Norte compreendesse nossa mensagem.

Cabe-me exercer a missão delegada pelo povo do meu Estado. Irei cumpri-la. À minha adversária, sinceros votos de êxito. Na minha vida pública, aprendi a ganhar e a perder. Desistir, nunca! Jamais!  Que Deus nos proteja e a todo o Rio Grande do Norte.

Carlos Eduardo