A afirmação é do diário El Mundo, da Espanha, que traz nesta sexta-feira a impressionante cifra de 755 milhões de euros (R$ 3,1 bilhões) que seria gasta pelo time inglês para tirar o craque do Barça.

Os contatos teriam sido mantidos entre o conselheiro do City e antigo vice-presidente do Barcelona, Ferran Soriano, e o pai do jogador, Jorge Messi. O primeiro valor que seria pago seria de 50 milhões de euros (R$ 211,33 milhões), apenas por convencer o argentino a trocar de camisa.

Os citizens abririam seus cofres garantido 250 milhões de euros (R$ 1,05 bilhão) em salários, livre de impostos, por um contrato de cinco anos, além de gastar a mesma quantia no pagamento da multa rescisória junto ao time catalão. Somado o imposto que deveria ser pago, os 550 milhões de euros saltariam para 755 milhões.

A conversa teria seguido de dezembro de 2016 até novembro de 2017, quando o Barcelona, conhecedor do interesse inglês, teria enfim chegado a um acordo de renovação com Messi para subir sua multa para 700 milhões de euros (R$ 2,9 bilhões).

O novo contrato, contudo, só foi assinado em dezembro do ano passado, no limite para que ele pudesse assinar um pré-contrato com qualquer outra equipe. Na mesma época, o governo espanhol tinha intervindo no processo de independência da Catalunha, mas o temor de uma separação acabou virando uma cláusula no novo acerto do jogador.